terça-feira, 16 de novembro de 2010

Analíse Casa-grande e Senzala . Gilberto Freyre.

Na obra casa-grande e Senzala de Gilberto Freyre, no capítulo I o autor apresenta a "organização da sociedade brasileira" de 1532 quando começa a colonização portuguesa, onde por base entra a "agricultura" formando assim a exploração de índios e negros (as). Onde os grandes senhores de engenhos exploravam e usavam-os como arma de defesa "índios com arcos e flechas" e os mulatods nos engenhos, na lavouras, nas minas... com a formação de sociedade escravocrata.
No capítulo IV o autor apresenta que todos brasileiros tem traços indigena ou negro, tanto no litoral do maranhão ao Rio Grande do Sul. No brasil os principais traços sao de negros Africanos. "por issos todos brasileiros traze de berço a marca da influência negra, da escrava que nós deu de mama, de comer que nos embalou em seus braços, da negra velha que nos contou as primeiras histórias".
Na sociedade a atraçao dos brancos comas negras e mulatas era incrivel principalmente "os meninos nos antigos engenhos de açúcar ou de plantações" os meninos sempre rodeados de negras, talvez explique por se aquela prediletação. Na sociedade a tradição era casamentos de homens e mulheres brancas, mesmo que seja da família; mais a tradição nao era seguida por alguns, onde hoje temos a mistura "do negro sobre a vida sexual da familia brasieleira".
No Brasil os meios ortodoxos e oficiais é que os negros é superior aos indigenos, em aspectos de cultura e moral, "um livro acadêmico acolheu em páginas didáticas a primeira tese: a superioridade do negro sobre os indigenos, introduzida pelo colonizador português".
No século XVI á XIX foi um periodo dos escravos africanos vindos para o Brasil, um momento de estoque de imigrantes. Mais o que importava mesmo para o Brasil, qual era os interesses dos brasileiros sobre os negros? O Gilberto Freyre responde: "A verdade é que os negros vinha da cultura superior". Os negros no Brasil não perderam, uma vez distribuidos pelas senzalas das Casas-grandes coloniasis em contato com a África.
O Brasil não se limitou de acolher a África "a lama de gente preta" que fundou os canaviais e cafezais, que amaciou a terra seca, com a vinda dos africanos para o Brasil trouxe um caráter especial de tecnológiase avanços na agropécuaria com criações de "gados com a ultilização de suas peles no vestuário". juntamente o avanço da "cultura, com traços da cultura indígena do Brasil, mas superia."a arte em destaque as pinturas, a escultura em madeiras. O trabalho feito em ferro e madeira também era muito valorizado " entre outros: a econômia agricola, além da caça e da pesca, com o artezanato de balaios". A cultura negra no seus altos e baixos trouxe uma evoluçao "que contagiou e enriqueceu os brasileiros".

Análise: Sobrados e Mucambos (capítulo V)
Na obra Sobrados e Mucambos de Gilberto Freyre, é uma continuaão de casa-grande e Senzala, que foi a formação da família e da sociedade brasileira, onde agora na obra sobrados e mucambos tem o "declinio da escravidão". Foi os movimento da diminuição das senzalas, enquanto ingressava as aldeias de mucambos e de palhoças, perto dos sobrados e das chácaras.Engressavam, espalhando-se pelas zonas mais desprezadas das cidades".
Com o surgimento dos antagonismos, que teve um equilibrio entre "brancos de sobrados e pretos, caboclos e pardos livres de mucambos", que não seria o mesmo entre os brancos das casas-grandes e os negros das senzalas; neste periodo do antogonismo as casas-grandes foram isoladas pelos Senhores que procurava investir nas indústrias "em grandes usinas".
No momento em que as senzalas foram diminuindo, "a população das palhoças. das cafeas ou dos mucambos" saiam em busca da liberdade "sem amparo". Onde criavam cortiços e aldeias. Neste período ocorreu o abriso da mulher com homens poderosos, ricos. " a casa-granbde no Brasil, era onde guardava mulheres e jóias de valores.
Os sobrados eram estrutissimos com excesso de gente; um verdadeiro cortiço.
Em 1640 não tinha mais lugar para os imigrantes que chagava da Europa, então "improvisando" aluguel com preços altos.
As mulheres negras, mulatas "despertavam prazeres nos homens ruivos". No Recife temém existia as prostitutas Holandesas.
Depois da colonização, as senzalas se transformou em cortiços "com a formação social brasileira".
No século XIX. No Rio de Janeiro a prostituição crescia, "onde os ricos. filhos de fazendeiros, senhores de engenhos" frequentavam nas cidades onde não só encontravam estrangeiros mais tembém existia na convivencia urbana "vendedores de de doces e flores".
No século XVIII o vício do álcool foi acelerado onde encontravam holandeses caídos nas ruas.
Os sobrados ricos das cidades, as casas-grande de luxos, não podia ser confundidos com os sobrados mais pobres "isto é, os brancos, pardos, pretos livres moradores dos cortiços, gente dos mucambos"...

Um comentário:

  1. Dayane, eu entendi muito pouco do seu texto, me perdoe.
    Vamos lá...
    Bem... fazer análise é mostrar a visão pessoal que se tem de texto, provando, com elementos concretos, o que se concluiu.
    Você deve apontar trechos de outras obras teóricas que comprovem sua teoria, para isso servem as citações.
    Escolha um ponto sólido e parta dele. Desenvolva suas impressões e comprove-as com fragmentos que nos indiquem o seu pensamento.
    Seu texto não está partindo de lugar nenhum; não há uma ideia central e você não está apontando nem defendendo nenhuma postura ou teoria. Do jeito que está são só frases soltas.
    1)Defina seu ponto de partida e desenvolva suas impressões, buscando nos outros livros, a comprovação para sua proposta.
    2)Só faça citações quando tiver certeza de que aquele trecho ilustra ou confirma o que você disse. Suas palavras são mais importantes que as palavras dos outros, afinal, o texto é seu.
    3)Suas frases precisam ter começo, meio e fim. Por isso, releia o que escrever, confirmando se você disse o que queria dizer.
    4)Desenvolva uma impressão de cada vez, tipo... Comece. Elabore. Finalize.
    5)Escreva pequenos trechos que generalizem a sua proposta. Tipo: cada parágrafo uma ideia menor, dentro de uma ideia central que engloba tudo. Depois coloque "os brincos" em cada parágrafo.

    Ah!!!
    E tenha paciência.
    A gente constrói uma casa colocando pedra por pedra e repetindo muitas vezes o mesmo processo.

    Bom trabalho e lembre-se...

    Precisa ter alma!!

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