quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Realismo em Portugal

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O realismo se iniciou em 1865 juntamente com a Questão Coimbrã. Ligado ao liberalismo os portugueses passavam por um novo período, mas ainda estavam empregnados as ideias e românticas e árcades.

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A Questão Coimbrã iniciou-se com Castilho por causa de uma carta enviada a Pinheiro Chagas e criticou alguns poetas coimbranos por terem acusado abolicionistas e obscurantistas. Com isso Antero de Quental responde com um panfleto criticando o apadrinhamento praticado por Castilho. As agressões sofridas por Antero não se limitam em literário ou pessoal; A verdade é que literatura de salão si confronta com a literatura dos novos tempos. Após uma breve viagem pelo mundo, Antero de Quental e com ele uma série de ambições das conferências democráticas que visava a reforma da sociedade literária. O realismo contava com a poesia e a prosa. A poesia se dividia em poesia realista, propricialmente dita que visava a critica social e pelo engajamento politico; poesia do cotidiano: que tem aspectos pouco ultilizados por poetas como centros urbanos e areas industriais.

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A poesia metafisíca que gira em torno da vida e a morte e Deus, e por fim a poesia parnasianista sua preocupação é o resgate do clássico. Já a prosa de ficção era ultilizada como meio de ataque a burguesia, a monarquia, ao clero etc. Antero de Quental foi quem implantou o Realismo em Portugal vivia entre os revolucionarios com ira de seu desejo mais entrou em uma crise existencial e passou a fazer poesias filosoficas e espirituais. Suicidou-se em 1891. Suas poesias foram baseadas nos acontecimentos ocorridos na sua vida. Foi até considerado um dos maiores poetas sonetistas como Camões e Bocage.

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Eça de Queiroz mais importante ficcionista realista influenciou as literaturas portuguesa, brasileira e espanhola. Estudou em Coimbrã e se manteve longe da questão Coimbrã mais se associou a conferencia democrática. Foi nomeado Consul e morou vários anos na França e Inglaterra. Lançou sua primeira obra em 1875 " O crime do padre Amaro", seguido por " O primo Bazsilho", " Os Maias ", " O conde D'Abranhos " e " A cidade e as serras". E para passar o seu pensamento para o mundo Eça criou um estilo souto livre e transparente seu público leitor.

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