tag:blogger.com,1999:blog-25078049877684255482024-03-21T14:19:57.225-07:00Realismo e Naturalismo,a sociedade do século XIXGGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.comBlogger39125tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-33242325466115969782010-12-13T08:16:00.000-08:002010-12-13T08:21:00.514-08:00<b><span class="Apple-style-span" >Tarefa Daniela e Maelle </span></b><div><b><span class="Apple-style-span" ><br /></span></b></div><div><span class="Apple-style-span" ><p style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt; font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" ><span style="color:black">Augusto Comte é conhecido como o pai do positivismo, ele acreditava que era possível planejar o desenvolvimento da sociedade e do indivíduo com critérios das ciências exatas e biológicas. Seu nome está indissociavelmente ligado ao positivismo, corrente filosófica que ele fundou com o objetivo de reorganizar o conhecimento humano e que teve grande influência no Brasil. Comte também é considerado o grande sistematizador da sociologia. Para ele era fundamental que os membros de uma sociedade aprendessem desde pequenos a importância da obediência e da hierarquia. O positivismo compara a sociedade a um organismo biológico, no qual nenhuma parte tem existência independente. Num estágio positivo, próximo da perfeição, não haveria lugar para o individualismo, apenas para o desenvolvimento da solidariedade e do altruísmo (termo cunhado por Comte) de cada um em favor da coletividade. Marcou a história do realismo em relação ao contexto histórico, ou seja, </span><span style="mso-fareast-font-family: "Arial Unicode MS";color:black">o Positivismo de Augusto Comte defendia a importância da Ciência para a sociedade humana. Ele concluía que a Teologia e a Metafísica poderiam ser abandonadas, já que a realidade é concreta , objetiva e lógica , o que permitia a análise lógica e experimental ; mais ainda : tudo poderia ser explicado e entendido por todos . Mas a teoria filosófica que mais influência teve sobre as artes desse período foi o determinismo de Hipólito Taine, que explicava todas as ocorrências humanas e sociais pelo condicionamento do indivíduo ao meio , à raça ou fato histórico . Por essas idéias , o homem é presa do ambiente em que vive ou viveu , ao qual se soma a hereditariedade . A partir daí , dimensiona-se o pessimismo de Schopenhauer , para quem o homem estava fadado à dor e ao sofrimento , já que a felicidade era sempre ilusória, ou seja, </span><span style="color:black">introduziu de uma vez por todas a trindade genética: raça, o meio e, um princípio de evolução, o momento, concebendo, assim, o determinismo psicológico: o homem é um produto da natureza, está, portanto, sujeito às leis físico-químicas - determinadas pelo ambiente, a exemplo cita-se o livro brasileiro “Cortiço” que comprova todas essas características expostas pelo filósofo. Já o filósofo Charles Darwin obteve importância e participação nos momentos literários através da</span><span style="mso-fareast-font-family:"Arial Unicode MS";color:black"> publicação de A Origem das Espécies que eliminou a aura de espiritualidade e misticismo que o idealismo romântico conferia ao ser humano, encarando-o como parte de uma grande cadeia alimentar, nivelando-o com outros seres vivos. O livro, que contou com a forte oposição da Igreja, teve um extraordinário sucesso de público, comprovando a curiosidade geral em torno do tema e das novas idéias evolucionistas. Por fim, </span></span><span style="color:black"><span class="Apple-style-span" >esta nova sociedade brasileira serve de pano de fundo para uma nova interpretação da realidade, gerando teorias de variadas posturas ideológicas. Numa seqüência cronológica temos o Positivismo de Auguste Comte, preocupado com o real-sensível, o fato, defendendo o cientificismo no pensamento filosófico e a conciliação da “ordem e progresso” (a expressão, utilizada na bandeira republicana do Brasil, é de inspiração comtiana); o Socialismo Científico de Karl Marx e Friedrich Engels, a partir da publicação do Manifesto do Partido Comunista, em 1848, definindo o materialismo histórico (“o modo de produção da vida material condiciona o processo de vida social, político e intelectual em geral” – K. Marx) e a luta de classes; o Evolucionismo de Charles Darwin, a partir da publicação, em 1859, de A origem das espécies, livro em que ele expõe seus estudos sobre a evolução das espécies pelo processo de seleção natural, negando portanto a origem divina defendida pelo Cristianismo.</span><o:p></o:p></span></p> <div style="text-align: -webkit-auto; text-indent: 56px; "><span class="Apple-style-span" >- Cristina, fizemos o fluxograma do word, nao conseguimos copiar para o blog... E agora?</span></div></span></div><div><b><span class="Apple-style-span" ><br /></span></b></div>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-6920413175954627002010-11-30T14:16:00.000-08:002010-11-30T14:38:10.307-08:00O livro de Alexandre Herculano apresenta como personagem principal eurico que exerce a função de presbítero perante a hierarquia sacerdotal da igreja. Viveu em um simples prédio na Espanha em uma era de muitos conflitos na Europa.<br />Bem já " O Presbitério " em sua cidadesinha em horas vagas fazia poemas. chegou a ser comparada aos maiores poetas da época. Eurico ingresssou no presbitério por causa de uma disilusão amorosa mesmo tendo feito uma promeça de alebato derical ( celabato ou meu ver seta um estado em que sacerdotes, padres, bispos devem seguir ou seja devem ser solturos a vida toda sem compor uma família com mulher e filhos ) já o autor Alexandre Herculano tem um modo diferente de ver o celebato " Oparecer do Autor"... Para as almas, não sei se diga demasiadamente positivas, se demasiadamente grosseiras, o celibato do sacerdócio não passa de uma fórmula social aplicada a certa classe de individuos cuja existência ela modifica vantajosamente por um lado e desfavorece por outro. A filosofia do celibato para os espíritos vulgares acaba aqui. Aos olhos dos que avaliam as coisas e is ginebs só pela sua ultilidade social, essa espécie de insulação doméstica do sacerdote, essa indireta abjuração dos afetos mais puros e santos, os da família, é condenada por uns como contrária o interesse da nações, como danosa em moral e em política, e defendida por outros como útil i moral.<br />Eu, por minha parte, fraco argumentador, só tenho pensado no celibato á luz do sentimento e sob a influência da impressão singular que desde verdes anos fez en nun a idéia da irremedavel solidão da alma a que a igreja condenou os seus ministros, espécie de amputação espiritual, em que para o sacerdote morra a esperança de completar a sua existência na terra. Suponde todos os contentamentos, todas as consolações que as imagens celestiais e a crença viva podem gerar, e achareis que estas não suprem o triste vácuo da soledade do coração. Dai ás paixões todo o ardor que puderdes, aos prazeres mil vezes mais intensidade, aos sentidos a máxima energia e convertei o mundo em paraíso, mais tirai dela a mulher, e o mundo será um ermo melancolico, os deleites serão apenas o prelúdio do tédio.<br />Em visita que, Eurico vivia em uma sociedade um tanto quanto violenta e imoral nao tendo um minimo de carater. Ele era deferenciado por ser uma pessoa um pouco antisocial não fazia mal algum as pessoas ao seu aredor, pelo contrário sempre estava tentando ajudar elas.GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-55111418445301821282010-11-24T11:11:00.000-08:002010-11-29T13:33:17.781-08:00Perfil do escravo brasileiro.<span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;">No século XV, os Portugueses passaram a escravisar os negros, vindos da África para todas as colônias. Eram transportados nas embarcações, que duravam meses,no porão de um navio sem estrutura para tanta gente, para os tráficantes, a segurança era o de menos, o que importava mesmo era chegar em suas paradas destinadas onde os lucros enriquecia a burguesia. No livro de História do ensino médio retrata "Os navios negreiros, transportavam os escravos no porão quente como um inferno, amontoados uns sobre os outros, a fome, calor, aperto, doenças" dificultava mais a embarcação,sendo eles controlados e chicoteados em casos de reação.</span><br /><br /><div><div><div><div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5UHqSijCW-0tANA2ONISQJm_xzPV0Gyqj1zMpDbtmGrYKkNsKheiVDeprcS7rjZaARYe6jhjWdttP1H4VP9_qY57gXa2_wCwj5svfODFLxXLTKRY7x0G0WqKLNdFxg1RCRgt8VG7f3Ic/s1600/imag.1.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 287px; FLOAT: left; HEIGHT: 175px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545081602207809010" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5UHqSijCW-0tANA2ONISQJm_xzPV0Gyqj1zMpDbtmGrYKkNsKheiVDeprcS7rjZaARYe6jhjWdttP1H4VP9_qY57gXa2_wCwj5svfODFLxXLTKRY7x0G0WqKLNdFxg1RCRgt8VG7f3Ic/s320/imag.1.jpg" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxdW0G4pxltSwC_KQ-hYwCqHWkokbk94dlW599X5bpgcLxlH2stQe35Vic6IBdpaiAJ18WcLK913Zy7leNmUrEyrJaVLY8Xrbp9twC7mpQbJiqNYnfwPAbAcNKJrtWGMAJxk4NoxLYCEM/s1600/amag.+1.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 251px; FLOAT: right; HEIGHT: 170px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545081905502825234" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxdW0G4pxltSwC_KQ-hYwCqHWkokbk94dlW599X5bpgcLxlH2stQe35Vic6IBdpaiAJ18WcLK913Zy7leNmUrEyrJaVLY8Xrbp9twC7mpQbJiqNYnfwPAbAcNKJrtWGMAJxk4NoxLYCEM/s320/amag.+1.jpg" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN-BOTTOM: 0pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;"></span></p><br /><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;">Os negros que conseguia chegar no Brasil , era vendido como uma mercadoria de valor, existia<span style="font-size:0;"> </span>leilão na praça, com varios senhores de engenhos, onde vendia e decidia para onde os escravos iam. Depois de comprados eles eram levados para senzala, que era conhecida como "casa dos pretos" uma casa simples de madeira e barro onde passavam as noites, apesar de passar a maior parte do tempo trabalhando, dormiam em palhas ou em chão duro, as vezes acorrentados para evitar fugas, na frente da senzala existia os <span style="color:black;"><a href="http://www.blogger.com/wiki/Pelourinho"><span style="TEXT-DECORATION: none;color:black;" >pelou</a><a href="http://www.blogger.com/wiki/Pelourinho">rinho</span></a></span></span><span style="font-family:'Times New Roman','serif';font-size:12;color:black;"> </span><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;">(trocos) onde os escravos desobedientes eram torturados e expostos como criminosos, que servia como de exemplo para os outros negros em casos de fugas e desobediências.</span><br /><br /><br /><br /></p><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"></p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd1RBoOcSQFInCbOWTStTD7oMNDpQiG33zPz0sXQWHcbsm0B9BAsuR6UfufQZuk3JiBUDQBh8Oh1gZvl9y9FUhOoiJnA26xCFz4l5kJwjRnNP0O2SNPqcV_oJ5wqhxWeTOk_A6Lh_Od2s/s1600/imagem+2.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 225px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545082665284374002" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd1RBoOcSQFInCbOWTStTD7oMNDpQiG33zPz0sXQWHcbsm0B9BAsuR6UfufQZuk3JiBUDQBh8Oh1gZvl9y9FUhOoiJnA26xCFz4l5kJwjRnNP0O2SNPqcV_oJ5wqhxWeTOk_A6Lh_Od2s/s320/imagem+2.jpg" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTVrdehypgwWFwdwEcWiHl9dT2gtvs-ff2P8YIdr6Lst4kvRB_aIVoj1_1FcUCsHu8IaXp0ImgJX2u5umjJNajdO0hgTS9l0ckISAqScBAsMk_D7Vl1HmrOoqxK3NOJKZUilvIM52PxrM/s1600/imag+2.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 264px; FLOAT: right; HEIGHT: 191px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545082298838663730" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTVrdehypgwWFwdwEcWiHl9dT2gtvs-ff2P8YIdr6Lst4kvRB_aIVoj1_1FcUCsHu8IaXp0ImgJX2u5umjJNajdO0hgTS9l0ckISAqScBAsMk_D7Vl1HmrOoqxK3NOJKZUilvIM52PxrM/s320/imag+2.jpg" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;"></span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;"></span></p><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;"></span> </p><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;">Com a chegada dos negros no Brasil trouxeram da África, cultura, desenvolvimentos nas lavouras, canaviais, nas minas de pedras preciosas, artes</p>anatos...Na obra Casa Grande e Senzala cujo<span style="font-size:0;"> </span>autor é Gilberto Freyre analisa:"que os negros vinha da cultura superior, o Brasil não se limitou de acolher a África "a lama de gente preta" que fundou os canaviais e cafezais, que amaciou a terra seca, com a vinda dos africanos para o Brasil trouxe um caráter especial de tecnológias e avanços na agropécuaria com criações de gados com a ultilização de suas peles no vestuário,<span style="font-size:0;"> </span>juntamente o avanço da cultura superior a arte em destaque as pinturas, as escultura em madeiras. O trabalho feito em ferro e madeira também era muito valorizado entre outros: a econômia agricola, além da caça e da pesca, com o artezanato de balaios a cultura negra no seus altos e baixos trouxe uma evoluçao que contagiou e enriqueceu os brasileiros".</span><br /><p style="TEXT-ALIGN: center; LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal" align="center"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRN3gMNamxLciyEUjEKRRO_A1isc7aBW7_YtIZybjAy6UNtIdoGVArRxAMz7VXIPuFFMDEF-ORUSp_wcVDCXJvun_wNOJbKk0Y-XPJUaOqP5uk9l9IQ0tLgvTWgHPwoJpeXDqQAlkWefA/s1600/imag.3.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 214px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545083021951239842" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRN3gMNamxLciyEUjEKRRO_A1isc7aBW7_YtIZybjAy6UNtIdoGVArRxAMz7VXIPuFFMDEF-ORUSp_wcVDCXJvun_wNOJbKk0Y-XPJUaOqP5uk9l9IQ0tLgvTWgHPwoJpeXDqQAlkWefA/s320/imag.3.jpg" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVE7Gsjt-0ptlJ-Yc0Gc7oicns3hJmwegYLLDGFBhSLEphU-jaHQoTjD_ZsF-0OJHDPka44_nnK4I_E_Z5CLd7JF_fPzsLl-EFu6MYl_on8oRH2nilwuz_1TFfm1EwrlSLq_qK0fpOUak/s1600/imag.+3.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 322px; FLOAT: right; HEIGHT: 193px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545083141684479666" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVE7Gsjt-0ptlJ-Yc0Gc7oicns3hJmwegYLLDGFBhSLEphU-jaHQoTjD_ZsF-0OJHDPka44_nnK4I_E_Z5CLd7JF_fPzsLl-EFu6MYl_on8oRH2nilwuz_1TFfm1EwrlSLq_qK0fpOUak/s320/imag.+3.jpg" /></a></span></p><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;"><br /></span><br /></p><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;"><span style="font-size:0;"></span>No seculo XVI os escravos começaram a se reagir, diante de tantas torturas e do trabalho não valorizado pela<span style="font-size:0;"> </span>sociedade e começam a<span style="font-size:0;"> </span>fugir em busca da liberdade " ser livre " era seu sonho, uma conquista dificil de se adiquirir, arriscado e perigoso pois nao podiam deixar rastos nos caminhos que trilhavam pois se fossem pegos iam para o tronco, um local usado como castigo, mais nem isso tirava o sonho de se liberta da escravidão, saiam sem rumo e sem<span style="font-size:0;"> </span>direção. Sem amparo, após terem<span style="font-size:0;"> </span>saido do comando dos seus senhores, eles ficavam perdidos por que já hávia se acostumado a viver no controle da sua senhoria.</span><br /></p><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;"><span style="font-size:0;"></span>Nas fugas criaram os quilombos que<span style="font-size:0;"> </span>era um local de refúgio para os <span style="color:black;"><span style="font-size:0;"></span><a href="http://www.blogger.com/wiki/Escravatura"><span style="TEXT-DECORATION: none;color:black;" >escravos</span></a> no <a href="http://www.blogger.com/wiki/Brasil"><span style="TEXT-DECORATION: none;color:black;" >Brasil</span></a>, </span>os quilombos eram localizados em locais de difícil acesso, entre matas e selvas, que se trasformavam em aldeias, eles formavam<span style="font-size:0;"> </span>agrupamentos de ex–escravos, fugidos de seus senhores.Na obra<span style="font-size:0;"> </span>Sobrados e Mucambos de Gilberto Freyre no capitulo V ele afirma<span style="font-size:0;"> </span>que<span style="font-size:0;"> </span>" sobrados e mucambos tem o declinio da escravidão,que<span style="font-size:0;"> </span>foi os movimento da diminuição das senzalas, enquanto ingressava as aldeias de mucambos e de palhoças, perto dos sobrados e das chácaras.Engressavam, espalhando-se pelas zonas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixTnCUmwtPD-1PQ1YzeVMlwTq_fTDOau9wx3k7e5iPuZos2OvSQLIPHWWITnCci0-2WhdbDiycoUCRSU8IButpZyR7hvtOoV8SqaZHDsRhhnuAk-bAIhQrtmEyRmNkz5j7DMKZI9Khg_k/s1600/imag+4.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 140px; FLOAT: right; HEIGHT: 94px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545084223629286402" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixTnCUmwtPD-1PQ1YzeVMlwTq_fTDOau9wx3k7e5iPuZos2OvSQLIPHWWITnCci0-2WhdbDiycoUCRSU8IButpZyR7hvtOoV8SqaZHDsRhhnuAk-bAIhQrtmEyRmNkz5j7DMKZI9Khg_k/s320/imag+4.bmp" /></a> mais desprezadas das cidades".</span></p><br /><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;">Em 1808 os ingleses já não tráficavam mais escravos, com isso pressionavam o governo brasilerio para o fim da escravidão. Deixando claro que os ingleses queriam derrubar a economia brasileira, trazendo beneficios para as colônias britanias.Em 1845 os ingleses começaram a atacar os navios negreiros esse movimento foi o Bill Aberdeen,para acabar de vez.</span></p><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;">Assim em 1850 o parlamento aprovou a Lei Eusébio de Queirós, essa lei próibia os navios tráficantes de escravos da África para o Brasil, mais a lei não era cumprida no Brasil o tráfico continuava, essa era apenas uma farça para os ingleses acreditar que o o tráfico tinha realmente acabado. Os proprietrários escravista sem os escravos não tinha quem trabalhar na fazenda,então se escondia por trás da lei. Em 1871 o governo aprovou a Lei do Ventre Livre, escravos que tivesse filhos apartir daquela data só era considerado escravo até 21 anos. Em 1885 Lei dos Sexagenários que libertária os escravos que tinha acima de 65 anos, mais sabendo que os escravos não passava dos 40 anos. " este estudo foi baseado no livro de História do ensino médio no capitulo 38" .O Brasil<span style="font-size:0;"> </span>foi o último país do continente à abolir a escradidão.</span> <p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;">A Lei Áurea assinada pela princesa Isabel, em 13 de maio de 1888 essa foi a lei que atingiu o Brasil para o fim da escravião, dando as<span style="font-size:0;"> </span>cartas de alforias. O governo não se preocupou em ajudar os ex.escravos. Simplismente deixaram de ser escravos e passaram a ser trabalhadores muito pobres,criando assim uma comunidade muito simples que hoje seria as favelas,se o governo tivesse preocupado com eles e tivesse dado uma base para eles,dando casa,emprego,talvez nao existiria tanta desigualdade social nos dias atuais nos comprova assim a fala de críticos do projeto da abolição : "<span style="font-size:0;"> </span>A Lei Áurea deu liberdade<span style="font-size:0;"> </span>aos negros e mulatos mas não lhes garantiu alguns direitos fundamentais, como acesso à terra e à moradia, que os permitissem exercer uma cidadania de fato ".</span></p><p style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 5pt 0cm" class="MsoNormal"><span style="font-family:'Arial','sans-serif';font-size:12;">Hoje no século XXI o preconceito racial continua de maneira discreta e branda e existe ainda em várias regiões do Brasil. Desde 1500 o Brasil nunca se viu livre da discriminação dos negros,muitas vezes na hora de emprega-los,no tratamento desigual entre outros. O negro passou a ser assalariado, mas não socialmente como os brancos, por que os negros são vistos como uma raça inferior aos brancos. Na pesquisa dafolhas comprovou que :"Por causa das razões históricas, os negros continuam sendo um dos setores mais pobres e sofridos da sociedade brasileira. Deles foi tirada a liberdade, dificultada a conservação de sua cultura e memória e, até hoje, não foi restituída efetivamente a condição da plena cidadania".</span></p><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; DISPLAY: block; HEIGHT: 244px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545084510490358850" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP90o_8jGEsGKELs-8zh03eY7qw9HQyOXlIV7kbwh7yngyYwiaIz0QLUf2Q0eKYpOwgnTBH1Ivhxv-Im5adAxsknsMAE7rbiYQBN5fG_F7EQaEFG3GH1mLK2yLeNOAAbMeq7Iad-jKJR0/s320/200px-Princesa_Imperial_D__Isabel_do_Brasil2.jpg" /></div></div></div></div>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-40299094301194779582010-11-22T09:21:00.000-08:002010-12-09T12:07:00.856-08:00Tema polêmico: Igreja<img src="file:///C:/DOCUME%7E1/Cliente/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot.png" alt="" /><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/Cliente/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot-1.png" alt="" /><span class="rg_ctlv"><a href="http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.skoob.com.br/img/livros_new/1/2175/O_CRIME_DO_PADRE_AMARO_1231209131P.jpg&imgrefurl=http://www.skoob.com.br/estante/livro/1750742&usg=__LDV9nXYXh4JWIOfDI6zxB4c5zQ4=&h=315&w=200&sz=16&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=X7vvY45kv-qAVM:&tbnh=119&tbnw=77&prev=/images%3Fq%3Do%2Bcrime%2Bdo%2Bpadre%2Bamaro%26hl%3Dpt-br%26biw%3D1024%26bih%3D542%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:10%2C57&itbs=1&iact=hc&vpx=127&vpy=183&dur=604&hovh=252&hovw=160&tx=69&ty=56&ei=zDYBTcWVFcP_lgf9v7zlBg&oei=vTYBTYWiINT_nAe8x-XnDQ&esq=4&page=1&ndsp=21&ved=1t:429,r:14,s:0&biw=1024&bih=542" class="rg_hl" id="rg_hl"><img src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRnCiWGdbEXfmbb8kUGbut37cVjPZDrb1OejxB8Dg2-DUe9y0Wcvw" style="width: 160px; height: 252px;" height="252" width="160" class="rg_hi" id="rg_hi" width="160" height="252" /></a></span>Amaro foi um menino bem criado pela patroa de seus pais que após a morte deles, o pegou como um filho, dando-lhe educação e uma boa mesada. Quando ela morreu também, deixou num testamento que ele teria que entrar num seminário, que para quem não sabe é como entrar num convento que ao invés de formarem freiras, formam-se padres. Após formar-se no seminário como padre, um pároco de Leiria, cidade portuguesa, havia sido morto por apoplexia, e Amaro foi para a cidade ocupar esse cargo "vago". Quando ele chegou a cidade, o seu "padre mestre" Cônego Dias o orientou a ficar na hospedaria da S. Joaneira, uma senhora de muito respeito na cidade. Lá morava além dela, uma garota muito bonita e atraente por nome de Amélia, essa a que fez evoluir a tentação na vida de Padre Amaro.<br />_ Até aí podemos perceber algumas características um tanto quanto "erradas" na vida de Amaro. 1º ele não foi vocacionadopara seguir a carreira de padre. Após uma entrevista com Padre Wágner, padre da Igreja Mtriz de Santo Antônio, em Ipanema, ele nos falou um pouco de como começa a carreira de um padre. Segundo ele há um chamado divino na vida da pessoa em que ela sente a presença de Deus e entra na vida celestial. Ele nos falou também de questões como o celibato, que é uma espécie de "voto" que o padre faz por não formar uma família e viver apenas na vida na Igreja; nos falou também das alterações que ocorreram na Igreja do século XIX e a Igreja de hoje; nos falou tambémda hierarquia na Igreja que é diácono, pároco (ou padre ), bispos e papa. Foram mais ou menos 40 minutos de uma conversa muito produtiva, que aliás ouvimos de um membro da Igreja católica a opinião dele sobre as polêmicas que envolviam e até hoje envolve membros de todas as Igrejas. Talvez por ser uma Instituição Universal, Eça de Queiróz quiz retratar a polêmica que certas atitudes poderiam causar com um membro dela. Nesse livro ele colocou todas as atitudes, características e perfil de como mão se deve fazer quando se é um membro da Igreja, seja ela qual for a religião; católica, evangélica, adventista, budista, judeus, tanto faz, vai ter seu grau de importancia e polêmica.GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-67589670081674606522010-11-16T14:10:00.000-08:002010-11-16T14:56:17.902-08:00Analíse Casa-grande e Senzala . Gilberto Freyre.Na obra casa-grande e Senzala de Gilberto Freyre, no capítulo I o autor apresenta a "organização da sociedade brasileira" de 1532 quando começa a colonização portuguesa, onde por base entra a "agricultura" formando assim a exploração de índios e negros (as). Onde os grandes senhores de engenhos exploravam e usavam-os como arma de defesa "índios com arcos e flechas" e os mulatods nos engenhos, na lavouras, nas minas... com a formação de sociedade escravocrata.<br />No capítulo IV o autor apresenta que todos brasileiros tem traços indigena ou negro, tanto no litoral do maranhão ao Rio Grande do Sul. No brasil os principais traços sao de negros Africanos. "por issos todos brasileiros traze de berço a marca da influência negra, da escrava que nós deu de mama, de comer que nos embalou em seus braços, da negra velha que nos contou as primeiras histórias".<br />Na sociedade a atraçao dos brancos comas negras e mulatas era incrivel principalmente "os meninos nos antigos engenhos de açúcar ou de plantações" os meninos sempre rodeados de negras, talvez explique por se aquela prediletação. Na sociedade a tradição era casamentos de homens e mulheres brancas, mesmo que seja da família; mais a tradição nao era seguida por alguns, onde hoje temos a mistura "do negro sobre a vida sexual da familia brasieleira".<br />No Brasil os meios ortodoxos e oficiais é que os negros é superior aos indigenos, em aspectos de cultura e moral, "um livro acadêmico acolheu em páginas didáticas a primeira tese: a superioridade do negro sobre os indigenos, introduzida pelo colonizador português".<br />No século XVI á XIX foi um periodo dos escravos africanos vindos para o Brasil, um momento de estoque de imigrantes. Mais o que importava mesmo para o Brasil, qual era os interesses dos brasileiros sobre os negros? O Gilberto Freyre responde: "A verdade é que os negros vinha da cultura superior". Os negros no Brasil não perderam, uma vez distribuidos pelas senzalas das Casas-grandes coloniasis em contato com a África.<br />O Brasil não se limitou de acolher a África "a lama de gente preta" que fundou os canaviais e cafezais, que amaciou a terra seca, com a vinda dos africanos para o Brasil trouxe um caráter especial de tecnológiase avanços na agropécuaria com criações de "gados com a ultilização de suas peles no vestuário". juntamente o avanço da "cultura, com traços da cultura indígena do Brasil, mas superia."a arte em destaque as pinturas, a escultura em madeiras. O trabalho feito em ferro e madeira também era muito valorizado " entre outros: a econômia agricola, além da caça e da pesca, com o artezanato de balaios". A cultura negra no seus altos e baixos trouxe uma evoluçao "que contagiou e enriqueceu os brasileiros".<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Análise: Sobrados e Mucambos (capítulo V)<br /></span>Na obra Sobrados e Mucambos de Gilberto Freyre, é uma continuaão de casa-grande e Senzala, que foi a formação da família e da sociedade brasileira, onde agora na obra sobrados e mucambos tem o "declinio da escravidão". Foi os movimento da diminuição das senzalas, enquanto ingressava as aldeias de mucambos e de palhoças, perto dos sobrados e das chácaras.Engressavam, espalhando-se pelas zonas mais desprezadas das cidades".<br />Com o surgimento dos antagonismos, que teve um equilibrio entre "brancos de sobrados e pretos, caboclos e pardos livres de mucambos", que não seria o mesmo entre os brancos das casas-grandes e os negros das senzalas; neste periodo do antogonismo as casas-grandes foram isoladas pelos Senhores que procurava investir nas indústrias "em grandes usinas".<br />No momento em que as senzalas foram diminuindo, "a população das palhoças. das cafeas ou dos mucambos" saiam em busca da liberdade "sem amparo". Onde criavam cortiços e aldeias. Neste período ocorreu o abriso da mulher com homens poderosos, ricos. " a casa-granbde no Brasil, era onde guardava mulheres e jóias de valores.<br />Os sobrados eram estrutissimos com excesso de gente; um verdadeiro cortiço.<br />Em 1640 não tinha mais lugar para os imigrantes que chagava da Europa, então "improvisando" aluguel com preços altos.<br />As mulheres negras, mulatas "despertavam prazeres nos homens ruivos". No Recife temém existia as prostitutas Holandesas.<br />Depois da colonização, as senzalas se transformou em cortiços "com a formação social brasileira".<br />No século XIX. No Rio de Janeiro a prostituição crescia, "onde os ricos. filhos de fazendeiros, senhores de engenhos" frequentavam nas cidades onde não só encontravam estrangeiros mais tembém existia na convivencia urbana "vendedores de de doces e flores".<br />No século XVIII o vício do álcool foi acelerado onde encontravam holandeses caídos nas ruas.<br />Os sobrados ricos das cidades, as casas-grande de luxos, não podia ser confundidos com os sobrados mais pobres "isto é, os brancos, pardos, pretos livres moradores dos cortiços, gente dos mucambos"...<span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span><br /></span>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-42095771545144483992010-11-16T13:59:00.001-08:002010-11-16T14:00:26.663-08:00Analise da narrativa segundo da pagina 290 do livro de português.<!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} </style> <![endif]--> <p><b><br /></b></p> <p style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt;"><b><span style="">1)<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></b><b>Porque que se pode afirmar que O Cortiço é o personagem principal da obra?</b></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">O personagem principal de uma narrativa, é a quem si deva as principais ações dinamizadoras do enredo ou a quem o texto dedica maior personificação de atitudes e emoções. Não considerando O Cortiço um personagem que si pode atribuir características morais e psicológicas, o consideramos o personagens principal pelo fato, de toda a historia girar em torno dele e é esse o motivo do O Cortiço da nome a obra. </span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><b>2)Desenvolva a seguinte afirmação:O tema mais importante no romance é o imigrante português representado principalmente por personagens em três diferentes posições sócios econômicas: João Romão, Miranda e Jerônimo. <span style=""> </span></b></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">O fim da escravidão no Brasil não compensava o século de opressão e exclusão que marcaram grandes grupos sociais no pais. Sabe-se que antes da lei Áurea ouve muita luta para obter a liberdade, havendo caso de compra de liberdade como ocorre em parte com a personagem Bertoleza.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">Todos esses elementos compões o cenário social em que ocorre o romance o de Aloísio de Azevedo. Naquela época a habitação popular nas cidades começavam a ser os cortiços, habitação coletiva que servia para abrigar os trabalhadores braçais, ex-escravos e migrantes que chegavam de outras partes do pais e até do exterior. </span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">O tema mais importante no romance é a imigração portuguesa, relatada de posições socioeconômicas, através dos personagens de João Romão, Miranda e Jerônimo.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">João Romão via na nova situação do pais a oportunidade de negocio, e através golpes consegue ficar rico transformando sua pequena vendinha em um cortiço o e “ São Romão”. </span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">Miranda, português pobre que da o “golpe do baú” e casa-se com um mulher rica, só que eles acabam de tendo de ir morar ao lado do cortiço. De início sua casa ate era maior que o cortiço mais no fim da historia não dava nem para comparar. </span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">E Jerônimo era morador do cortiço que foge com sua amante abandonando a mulher e a filha, acaba gastando todo o dinheiro e terminando sem nada e bêbado.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><b>3)Discuta a seguinte afirmação: “ O português negociante de fazenda por atacado foi vencido pelo português negociante de secos e molhados”. ( Dirce Cortes Riedel)</b></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">O negociante de fazenda é Miranda e a expressão “por atacado” quer dizer que ele possui grande numero de fazenda já o negociante de secos e molhados é João Romão que é dono de uma vendinha logo de inicio, percebendo que Miranda é mais rico que João Romão, só que através de muito trabalho e golpes no fim da historia sua vendinha si torna um grande cortiço, então a situação financeira dos dois se inverte daí a afirmação “ o português negociante foi por atacado foi vencido pelo português negociante de secos e molhados”.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><b>4)De acordo com a visão naturalista, porque Jerônimo, um português, não teria vencido na vida como os demais da sua raça!</b></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">O naturalismo analisa força de fatores como a hereditariedade e o meio sobre comportamento humano. Com base nisso podemos explicar porque o português Jerônimo não cresceu na vida, ao contrario de Miranda e Estela, Jerônimo não tinha nada pra herdar e considerando o comportamento humano(características da visão naturalista) Jerônimo não fez nada por merecer abandonou a mulher e a filha fugiu com Rita baiana e acabou bêbado, contudo não a chance de Jerônimo crescer na vida.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><b>5)No decorrer da narrativa alguns personagens, como João Romão, Piedade, Jerônimo e Pombinha sofre um processo de transformação social e moral. Demonstre a transformação ocorrida e a condição final de cada um deles.</b></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">João Romão: Um português dono de uma venda no bairro de botafogo no Rio de Janeiro, através de ambição e de golpes conquista tudo que quer e entre altos e baixos conquista melhor condição estrutural do seu cortiço. Mas em nosso ver teve um fim em que se sente muito culpado, como notamos no seguinte trecho encontrado no fim do livro “João Romão fugiu para o canto mais escuro do armazém tampando o rosto com a mão”. Nele percebemos a insatisfação e a vergonha do personagem.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">Piedade: Portuguesa, tranqüila, honesta e trabalhadora, não si mete na vida de ninguém. Depois das graçinhas do marido entrou em decadência, pálida, saúde frágil, agora sem marido, começou a beber, seu fim foi ser expulsa do cortiço ser tratada pela filha prostituta e quase morta de bêbeda.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">Jerônimo: Português, honesto, forte, dedicado ao trabalho e a mulher Piedade. Conhece Rita Baiana por ela si apaixona, chegou a matar o namorado dela, larga a mulher e o trabalho e foge com Rita Baiana e com ela vive, termina sem dinheiro muito.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">Pombinha: Bonita, loira, muito branca, modos de menina de boa família, 18 anos, ainda não era menstruada, sede as galanteios Leoni (prostituta) e é estuprada por ela, após o estupro fica menstruada e casa-se com o seu noivo, mais não vive feliz, então separa-se também vira uma prostituta e banca sua mãe Dona Isabel.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><b>6)Comente as causas, segundo a visao naturalista de Pombinha ter si tornado prostituta e Jerônimo ter se abrasileirado.</b></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">Como já disse no exercício numero 4, o naturalismo analisa as forças de fatores hereditários e o meio sobre comportamento humano. Essa é a causa de Pombinha ter si tornado prostituta, o comportamento humano de Leone incentivou Pombinha e o fato de ser a única a saber ler e escrever no cortiço fazia com que ela si sentisse diferente e quisesse mudar de vida. O comportamento humano pode ser considerado a causa do abrasileiramento de Jerônimo um simples português, honesto, trabalhador e fiel a mulher ao ir morar no cortiço se deslumbra com o modo de vida brasileiro festivo, animado, as mulheres são atraentes, com o rebolado e etc. Então esse comportamento Brasileiro faz com que Jerônimo mudasse seus costumes, daí a expressão abrasileiramento.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><b>7) Porque é possível afirmar que o sucesso de João Romão pode ser visto sobre o enfoque da lei da seleção natural?</b></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">Seleção natural: e um processo da evolução proposto porá Charles Darwin e aceito pelo mainstream, da comunidade cientifica como a melhor explicação para a adaptação e especialização dos seres vivos como evidenciado pelo registro fóssil. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genérica, fluxo gênico e pressão de mutação.</span></p> <p style="margin-left: 36pt;"><span style="">O conceito básico de seleção natural e que características favoraiveis que são hereditárias tornam-se mais comuns em gerações sucessivas de uma população de organismos que se reproduzem, e que características desfavoráveis que são hereditárias tornam-se menos comuns.</span></p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span>Referência bibliográfica: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sele%C3%A7%C3%A3o_natural">http://pt.wikipedia.org/wiki/Sele%C3%A7%C3%A3o_natural</a></p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span><span style=""> </span>Agora sabendo o que <span style=""> </span>é lei da seleção natural podemos afirmar que o sucesso de Joao<span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span></p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span><span style=""> </span>Romão é Por hereditariedade.</p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span><b style="">8) Porque o cortiço e os demais romances naturalistas são considerados romances <span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=""> </span><b style="">de teses?</b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=""> </span><span style=""> </span>O romance de tese é uma causa antecessora suficiente para posteriormente, virar um</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=""> </span>ou varias outros acontecimentos, e no romance “O Cortiço“ dentre outras, há um </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span>processo continuo aonde vários acontecimentos vem de condições anteriores, porque <span style=""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=""> </span>é centrado apenas a um evento, ou seja, que gera vários acontecimentos por isso são</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=""> </span>considerados <span style=""> </span>romances de teses.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span></p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span></p>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-688241130650122282010-11-16T12:31:00.000-08:002010-11-16T12:34:14.382-08:00Analise do livro “Germinal” e do conto “Civilização” : uma crítica a sociedade burguesa do séc. XIX .<!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:14pt;"><br /></span></p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Produzido no final do século XIX, o livro “ Germinal ” e o conto “ Civilização ”, nos mostram personagens centrais de grandes e importantes clássicos da literatura francesa e portuguesa .Onde nos revelam importantes aspectos vividos pela sociedade da época e historias de vidas de diferentes níveis sociais.A analise das duas histórias nos trazem uma reflexão de revolta por conta da cruel exploração do homem pelo o homem e a revolta da luxuria a uma vida simples e feliz.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">A obra Germinal de Émile Zola, que inclusive-o consagrou um dos maiores escritores de todos os tempos, nos apresenta a vida do jovem Étienne Lantier que<span style=""> </span>luta intensamente em busca de uma transformação político e social da situação na qual vivia a França especialmente a cidade de Montsou no séc. XIX .</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Étienne saiu da cidade de Marchiennes em busca de trabalho, e passando pela cidade de Montsou<span style=""> </span>avistou uma Mina de carvão,a Voreux, interessado e curioso chegou ate lá e conversando com os mineiros que ali trabalhavam se tornou amigo da família Maheu,que moravam na aldeia dos mineiros,Étienne logo conseguiu trabalho na mina Voreux, que tinha o pagamento quinzenal e por produtividade,o carvão era retirado do subsolo em vagonetes e o pior eram que os mineiros se sujeitavam, para não morrer de fome, a perder suas vidas por um salário muito baixo pois os riscos de desmoronamentos e explosões eram muito grandes na mina.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">O jovem convivendo assim de perto com os sofrimentos de todos os mineiros, de ter alguns dias de ninguém ter nada pra comer nem beber, a miséria <span style=""> </span>muito grande e o trabalho difícil e cansativo e ainda correndo o risco de serem soterrados se acontecesse algum desmoronamento na mina, enquanto os donos e chefes das minas não estavam nem se preocupando com a situação,Étienne vendo tudo isso e passando por isso <span style=""> </span>resolveu tomar uma atitude.Conversou com todos os mineiros e convenceu-lhes de<span style=""> </span>fazer uma greve pedindo o aumento de salário aos patrões, a greve atingiu as minas de toda a região, enfurecendo os seus donos , passados se dias de greve os mineiros e suas famílias não tinham mais o que comer,assim dormindo e acordando todos os dias sem comer um pão se quer, e os donos das minas não queriam aumentar o salário pensando eles que os mineiros iam desistir dessa greve rapidamente, mas os mineiros persistentes continuaram pois se voltasse atrás ia ser muito pior do que antes para eles.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Com a continuação da greve as pessoas foram ficando desnutridas, as crianças morrendo de fome ai sim os mineiros pensaram em parar a greve, mas resolveram continuar.Os donos das minas começaram assim a contratarem os burgueses para trabalhar para eles e também na entrada das minas colocaram muitos policiais de segurança caso houvesse algum ataque .Enfurecidos com aquilo os mineiros foram até as minas e começaram <span style=""> </span>lutar com os policiais pois eles não aceitavam os burgueses ali trabalhando,houve muita morte e pessoas feridas. O conflito repercutiu <span style=""> </span>e a mina é reaberta com uma pequena melhoria salarial. Porém, as condições permaneceram precária.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Não dando certo a greve, Étienne é convidado a ir trabalhar em Paris<span style=""> </span>e assim começa a sonhar novamente, se está mais perto de grandes cargos sonha em chegar até eles e resolver os problemas dos mineiros.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">O "Germinal", nos mostra a situação de miséria em que se encontravam os mineiros franceses; as relações entre capitalistas e operários; as greves e o sindicalismo; as necessidades humanas em contraste com as necessidades materiais.<span style=""> </span></p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">O conto Civilização é uma obra de Eça de Queirós,<span style="font-size:16pt;"> </span>aonde<span style="font-size:16pt;"> </span>é narrada a vida de Jacinto, um homem novo e culto que vivia luxuosamente, rodeado dos mais sofisticados e recentes inventos e das mais belas obras-primas da literatura. De fato, Jacinto era um homem sempre aborrecido, desanimado e entediado, apesar do luxo em que vivia.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal" style="">No entanto, toda essa vida de Jacinto, cheia de luxos, não fazia dele uma criatura feliz. Aos vinte e oito anos, ele lia Shopenhauer, Eclesiastes e vivia sempre entediado. Jacinto procurava preencher sua carência através da incorporação das invenções científicas na vida cotidiana..</p> <p class="MsoNormal">Tudo havia de mudar quando o protagonista decidiu ir passar uma temporada bem longe da civilização. Jacinto tentou superar o isolamento enviando para aí todos os equipamentos técnicos e demais apetrechos que julgava indispensáveis a uma vida civilizada e luxuosa. Contudo, ao chegar, percebe-se que os caixotes enviados não tinham chegado e que a nenhuma da suas ordens, relativas à realização de obras na casa, tinha sido cumprida.<br /><br />Inicialmente desmoralizado e ainda mais pessimista com tamanha "tragédia", Jacinto é, subitamente, invadido e transformado pela beleza e simplicidade da vida campestre. E vai ser assim, longe da civilização, dispensando os exageros do luxo, que Jacinto redescobre o prazer e a alegria de viver.<br /><br />O conto tem como principal objetivo criticar o tipo de progresso que torna o homem escravo de uma sociedade de consumo e pode ser estruturado em duas partes: a primeira representa uma crítica à sociedade civilizada; a segunda, uma solução para essa crise.</p> <p class="MsoNormal" style="">O que vemos no livro Germinal e no conto Civilização é uma critica a sociedade burguesa na qual vivia com muito luxo que talvez nem os trazia a tanta felicidade, é como nos mostra um trecho do livro Germinal na fala do burguês Hennebeau : “Imbecis!__disse o diretor, com os dentes cerrados.__ Pensam que sou feliz!O clamor por pão continuava cada vez mais forte.Sua cólera contra aquela gente aumentava;eles não compreendiam nada.Teria dado de boa vontade o seu salário para poder ter,como eles, um relacionamento sexual fácil e sem remorsos.Seu casamento destruído ,sua vida angustiada causaram-lhe um aperto no peito.” . Os mineiros de Germinal sempre pensava que seus chefes viviam em uma vida somente de alegria pois com tanto dinheiro quem podia sofrer, <span style=""> </span>ao contrario deles que sofriam noite e dia trabalhando e não tendo nada de comer é como diz no livro: “O guarda-comida estava vazio,os pequenos queriam pão,o café tinha acabado, a água dava dor de barriga,e ela passava dias longos tentando enganar a fome das crianças com repolho cozido.”<span style=""> </span>disso a burguesia não passava mas também tinha suas dificuldades e tristezas .</p> <p class="MsoNormal" style="">No conto Civilização já vimos um rapaz na qual vivia luxuosamente, mas isso tudo não trazia a ele a felicidade e assim decidindo se afastar da vida luxuosa<span style=""> </span>preferindo viver na simplicidade da vida,e em<span style=""> </span>trechos do conto podemos ver isso de forma bem clara quando o narrador mostra que a vida feliz está totalmente desligada da vida moderna, e que só seria possível viver feliz consigo mesmo e com o mundo, se cada um vivesse longe da civilização. Viver como agora vivia Jacinto: “na varanda, em Torges, sem fonógrafo e sem telefone, reentrado na simplicidade” vendo, sob a tarde calma “a boiada recolher-se entre o canto dos boieiros ao tremeluzir da primeira estrela”.</p> <p class="MsoNormal" style="">E por fim, notamos que os dois livros tem uma contradição em seu enredo, trazendo nos a historia de pessoas que lutavam para conseguir o poder financeiro, como diz Étienne em um trecho no livro Germinal: “Queria abrir os horizontes daquelas pessoas,elevá-las ao bem-estar e as boas maneiras da burguesia, torná-las patrões... mas como o caminho era longo!”.E no outro uma pessoa abandonando sua vida luxuosa por uma vida simples,aonde achava que ali sim havia a felicidade. </p> <p class="MsoNormal">Mas também <span style=""> </span>percebemos sim que o conto Civilização e o livro Germinal tem uma ligação forte quando nos mostram que os burgueses <span style=""> </span>tinham de tudo, e <span style=""> </span>até mal tratavam um pouco as pessoas inferiores socialmente a eles, mas na verdade eles não tinham essa felicidade que todos achavam que tinha e que até queriam ser como eles, como diz um trecho de <span style=""> </span>Germinal : “Seu ódio aos burgueses é apenas o desejo de ser como eles.”<span style=""> </span><span style=""> </span></p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span></p> <p class="MsoNormal">KARLA E NAYANE</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Fonte: <a href="http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/1435320">http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/1435320</a></p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span><a href="http://www.profaureachristina.blogspot.com/">www.profaureachristina.blogspot.com</a> </p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span><span style=""> </span><u><span style="color:blue;">ZOLA,Émile.<b style="">Germinal;</b>tradução,adaptação e apêndice Silvana Salerno;2º ed.São Paulo:Schwarcz,2002.p.7 – 255. </span></u></p> <p class="MsoNormal"><u><span style="color:blue;"><span style="text-decoration: none;"> </span></span></u></p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span><span style=""> </span></p>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-1411657694615293842010-11-15T13:08:00.000-08:002010-11-15T13:23:22.596-08:00Tarefa Daniela e Maelle<p class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small; ">a)Quem foram: Auguste Conte, Hipólito Taine, Charles Darwin, Karl Marx e Frederich Engels??</span></span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i> </i></b></span></span></o:p></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: small; "><b><i>Auguste Conte:</i></b> E considerado o pai da sociologia, e tambem e reconhecido por ter formulado a doutrina denominada positivismo, para Comte os fenômenos sociais eram regidos por leis fixas e naturais, assim como as leis da fisica ou da química.</span></p> <p class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i> </i></b></span></span></o:p></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: small; "><b><i>Hipólito Taine:</i></b> O Método de Taine consistia em fazer história e compreender homem à luz de três fatores: meio ambiente, raça e momento histórico. Estas teorias foram aplicadas no movimento artístico realista.</span></p> <p class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i> </i></b></span></span></o:p></span></span><span class="apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i>Charles Darwin:</i></b> foi um naturalista inglês</span></span></span></span><span class="apple-converted-space"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">,</span></span></span></span><span class="apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Ficou</span></span></span></span><span class="apple-converted-space"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></span></span></span><span class="apple-style-span"><span><a href="http://www.acessonews.com/blog/3260/quem-foi-charles-darwin/" style="outline-style: none;outline-width: initial; outline-color: initial;border-bottom-color:initial;float:none"><span style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" >famoso</span></span></span></span></a></span></span><span class="apple-converted-space"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></span></span></span><span class="apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">por espalhar a comunidade científica sobre a evolução dos seres viventes.</span></span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Um dos seus grandes feitos foi elaborar a teoria da “Seleção Natural” que foi aceito pelo mainstream da grade científica, como a melhor resposta para o modo de se adaptar dos seres vivos, como evidenciado apenas pelo registro fóssil.</span></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i> </i></b></span></span></o:p></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: small; "><b><i>Karl Marx:</i> </b>Foi um grande teórico socialista, q criou conceitos como a luta de classes e a mais valia(venda da força de trabalho), capitalismo e socialismo, mas a sua maior contribuição foi para a sociologia do conhecimento-setorespecifico da sociologia.</span></p> <p class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i> </i></b></span></span></o:p></span></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 21px; "><span class="apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i>Frederich Engels:</i></b> Filósofo e socialista alemão</span></span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">. Principal colaborador de Karl Marx na elaboração de sua filosofia sobre o valor e o materialismo histórico. Nasce em Barmen, filho de um rico industrial. Cresce impressionado com a miséria em que vivem os trabalhadores das fábricas e suas famílias.</span></span></span><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> Muitos de seus trabalhos são produzidos em colaboração com Marx, como o<span class="apple-converted-space"> </span><em>Manifesto Comunista</em>, embora escreva sozinho algumas das obras mais importantes do que viria a se chamar teoria marxista. Entre elas estão<span class="apple-converted-space"> </span><em>A Evolução do Socialismo de Utopia a Ciência</em><span class="apple-converted-space"> </span>,<span class="apple-converted-space"> </span><em>A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, O Anti-Duhring</em><span class="apple-converted-space"> </span>,<span class="apple-converted-space"> </span><em>Revoltas Camponesas na Alemanha</em><span class="apple-converted-space"> </span><em>, Revolução e Contra</em></span></span></span></span></p> <p style="line-height:15.9pt"><em><span><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></span></o:p></span></em><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">b) O que foi: o Positivismo, o Determinismo, o Evolucionismo e o Socialismo Científico?</span></span></p><p style="line-height:15.9pt"><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: small; "><b><i>Positivismo:</i></b> Foi uma corrente filosófica, criada por Auguste Comte que valoriza os resultados obtidos apenas de maneira experimental, ou seja, de modo que possa ser observado. O positivismo critica áreas do conhecimento, tais como a filosófica, religiosa e a empírica, que tem como fonte de dados informações que não podem ser verificadas, na pratica, por todos que assim queiram. Pode-se dizer que ia contra toda sua forma de metafísica. O positivismo deu inicio ao uma nova forma de conhecimento baseada na razão, estabelece critérios rígidos para determinar uma nova forma de ver o homem e o mundo e baseia-se unicamente na relação experiência-resultado. A partir dessa teoria, nasce a ciência como a vemos hoje, ou seja, valendo-se de critérios que são considerados universais.</span></p> <p style="line-height:15.9pt"><span class="apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i>Determinismo:</i></b> </span></span></span></span><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O determinismo antropológico é a doutrina que afirma que todo agir humano é determinado por variáveis biológicas. Ou seja, que todas as suas vontades e ações não são livres (no sentido de uma determinação livres (no sentido de uma determinação racional e espontânea) do sujeito, e sim resultado de mecanismos biológicos. O caso mais evidente do determinismo biológico é o determinismo genético, o qual afirma que uma pessoa é completamente determinada pelos seus gens: se vc gosta de sorvete de chocolate ou morango, isso é, em útima análise, diria o determinista genético, fixado pelos seus gens. Se um cientista decifrasse todos os seus gens, ele poderia, sem te conhecer, dizer se vc prefere morango ou chocolate. Um argumento contra tal determinismo seria a demonstração que gemeos univitelinos também podem ser bastante diferentes.<br />Uma outra forma de determinismo biológico é defendido por Pavlow, segundo seu esquema de reações instintivas aprendidas. Este modelo não é um puro biologismo, porque afirma a influência do meio na determinação de um indivíduo.<br />É necessário se perceber, que determinismos são defendidos em diferentes graus. Uma coisa é afirmar que algumas características básicas são dadas geneticamente, ou coisa seria afirmar que tudo (até mesmo a decisão sobre a cor da sua camisa) é resultado de mecanismos biológicos. Formas alternativas de determinismo seriam: determinismo ambiental (Skinner), determinismo sócio-econômico (Marx), determinismo psicológico, ou até mesmo um determinismo teológico: Deus determina o seu comportamento. Estes modelos podem ser até mesmo complementares: poderia se dizer que o comportamento humano é determinado pelas variáveis gens + ambiente, ou gens + estrutura psicológica, etc. Contra o determinismo é defendida a tese do libertacionismo: O ser humano é livre para determinar suas ações. È a opinião do senso comum. <o:p></o:p></span></span></span></p> <p style="line-height:15.9pt"><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal; "><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i>Evolucionismo</i></b>:</span></span></span><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Entende-se por evolução a adaptação dos seres vivos às alterações ocorridas no meio ambiente. Esta adaptação foi bastante discutida no século XVIII, pois acreditavam numa doutrina chamada fixismo. Esta dizia que as espécies eram criadas pelo Ser Divino assim como são sob forma imutável não podendo assim evoluir.</span></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; line-height: normal; font-size: small; ">Apesar de Jean-Baptiste Lamarck apresentar a primeira teoria a fim de explicar o evolucionismo, foi Charles Darwin, no século XIX, quem provocou inúmeras discussões e indecisões a cerca do fixismo, fazendo com que admitissem as transformações ocorridas nos seres vivos por causa das alterações do meio ambiente que acontecem constantemente.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; line-height: normal; font-size: small; ">Os fósseis, a partir deste período, tornaram-se importantíssimos para o estudo evolucionista, já que podem comprovar a evolução de inúmeras espécies de seres vivos apresentando organismos simples de um determinado período que aparece em outro com características mais complexas, mostrando as alterações ocorridas ao longo do tempo.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; line-height: normal; font-size: small; ">Na medida em que o evolucionismo se espalhava, vários cientistas tentavam explicar este processo, o que originou inúmeras teorias, onde se destacava o Lamarckismo e o Darwinismo.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; line-height: normal; font-size: small; ">Por causa da evolução, os seres vivos foram ganhando novas características e herdando outras, e estas transformações que ocorrem ao longo do tempo são estudadas pela genética que procura respostas acerca da origem das características e da transmissão para outras gerações. Descobriu-se que as transformações (mutações) que acontecem no DNA originam as alterações nas características dos seres vivos. Novas características, porém, surgem quando ocorrem variações isoladas no DNA, criando uma recombinação genética.</span></p> <p style="line-height:15.9pt"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span></span><o:p> </o:p></span></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: normal; "><span class="apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><i>Socialismo Científico:</i></b> </span></span></span></span><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O socialismo científico iniciou-se no século XIX, por Karl Marx e Friedrich Engels, o qual foi chamado de socialismo marxista. Rompeu com os socialistas "Utópicos", porque não apresentava na <a href="http://www.sociedadedigital.com.br/artigo.php?artigo=19&item=4"><span style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" >prática</span></span></a> como combater o capitalismo, mas reconheceram a importância e aproveitaram a análise crítica da realidade política e econômica de toda a história das sociedades e do capitalismo.Karl Marx (1818-1883) filósofo alemão, criador das teorias: materialismo histórico e da luta de classes. Estudou filosofia nas universidades de Berlim e Iema. Escreveu artigos radicais a favor da democracia, quando era chefe da redação do <a href="http://www.sociedadedigital.com.br/artigo.php?artigo=19&item=4"><span style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" >jornal</span></span></a> Rheinische zeitung em colônia no ano 1842. Foi para Paris onde<a href="http://www.sociedadedigital.com.br/artigo.php?artigo=19&item=4"><span style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" >conheceu</span></span></a> o escritor Friedrich Engels, no ano de 1844. Acreditava que a solidariedade dos trabalhadores deveria superar o poder dos estados nacionais.Karl cientista social, historiador e revolucionário, foi o pensador socialista de maior influência sobre o pensamento filosófico e social da humanidade, embora fora ignorado pelos estudiosos acadêmicos, que não acreditaram em sua tese. Ele acreditava que só uma revolução internacional para por fim a burguesia e o capitalismo e implantar o comunismo, então foi expulso de Paris.Foi estudar história e <a href="http://www.sociedadedigital.com.br/artigo.php?artigo=19&item=4"><span style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" >economia</span></span></a> em Londres, escreveu para a imprensa, e ajuda a fundar o movimento pró-socialista primeiro internacional, a associação nacional dos operários 1864 e o partido social-democrático alemão. Sua maior obra foi editada e 1867 "O capital", onde expressara os principais conceitos do marxismo a teoria do valor, da mais- valia e do acumulo de capital..</span></span></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></span></o:p></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: small; ">c)Como essas correntes influenciaram o Realismo, o Naturalismo e o Parnasianismo?</span></p> <p class="MsoNormal"><span class="apple-converted-space"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></span></span></span><span class="apple-style-span"><span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A reprodução da realidade observada; a objetividade no compromisso com a verdade (o autor é imparcial), personagens baseadas em indivíduos comuns (não há idealização da figura humana); as condições sociais e culturais das personagens são expostas; lei da causalidade (toda ação tem uma reação); linguagem de fácil entendimento; contemporaneidade (exposição do presente) e a preocupação em mostrar personagens nos aspectos reais, até mesmo de miséria (não há idealização da realidade).</span></span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> São as principais características do movimento, que tem total influência das correntes da época.</span></span></span><span style="font-family:"Arial","sans-serif"; color:black;mso-themecolor:text1"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:"Arial","sans-serif";color:black; mso-themecolor:text1"><o:p> </o:p></span></p>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-77197768700841794962010-11-10T14:09:00.000-08:002010-11-10T14:20:45.672-08:00Tarefa da Daiane<span style="color: rgb(255, 255, 255);">Os escravos que tinham no Brasil foram raptados da África, para trabalhar não assalariadamente e servindo como centro de negócio. A escravidão se expandiu por toda parte, sendo escravisados os filhos do continente africano. O Brasil foi reconhecido com o maior número de negros trazidos da África com isso nosso país foi o maior produtor de açúcar, de pedras preciosas, ouro e no fim o café.</span><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Tudo isso que o Brasil conquistou através de mão-de-obra escrava. Onde homens, mulheres e crianças trabalhavam ou apanhavam com os açoites onde o sangue minavam. No trabalho uns ficavam nos engenhos outros ficavam dia e noite na água para encontrar pedras preciosas, e alguns se espalhavam nas lavouras enquanto algumas mulheres trabalhavam na casa grande servindo seus senhores. Na obra " O Mulato " de Aluísio de Azevedo retrata a escravidão, o preconceito a diferença de um lado a riquesa de belas donzelas e de outra a pobreza de uma negra com trabalho não recompensado. O preconceito ligado a homens negros ou mulheres brancas ou vice-versa não podiam se casar mesmo que se amassem. No século XIX a escravidão ficou escassa, quando muitos escravisados fugiram para os quilombos para o mato e outros trabalhavam na esperança a carta de alforria para serem livres. A obra " O curtiço " relata bem esse trecho por que quando os escravos fugim criavam se ali uma comunidade simples que se espalhou de norte a sul nas cidades do Rio de Janeiro, Salvador e Maranhão.</span>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-13239091808946462862010-11-10T13:45:00.000-08:002010-11-10T14:09:05.756-08:00Realismo em Portugal<span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag 259</span><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">O realismo se iniciou em 1865 juntamente com a Questão Coimbrã. Ligado ao liberalismo os portugueses passavam por um novo período, mas ainda estavam empregnados as ideias e românticas e árcades. </span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag 260</span><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">A Questão Coimbrã iniciou-se com Castilho por causa de uma carta enviada a Pinheiro Chagas e criticou alguns poetas coimbranos por terem acusado abolicionistas e obscurantistas. Com isso Antero de Quental responde com um panfleto criticando o apadrinhamento praticado por Castilho. As agressões sofridas por Antero não se limitam em literário ou pessoal; A verdade é que literatura de salão si confronta com a literatura dos novos tempos. Após uma breve viagem pelo mundo, Antero de Quental e com ele uma série de ambições das conferências democráticas que visava a reforma da sociedade literária. O realismo contava com a poesia e a prosa. A poesia se dividia em poesia realista, propricialmente dita que visava a critica social e pelo engajamento politico; poesia do cotidiano: que tem aspectos pouco ultilizados por poetas como centros urbanos e areas industriais.</span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag 261 </span><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">A poesia metafisíca que gira em torno da vida e a morte e Deus, e por fim a poesia parnasianista sua preocupação é o resgate do clássico. Já a prosa de ficção era ultilizada como meio de ataque a burguesia, a monarquia, ao clero etc. Antero de Quental foi quem implantou o Realismo em Portugal vivia entre os revolucionarios com ira de seu desejo mais entrou em uma crise existencial e passou a fazer poesias filosoficas e espirituais. Suicidou-se em 1891. Suas poesias foram baseadas nos acontecimentos ocorridos na sua vida. Foi até considerado um dos maiores poetas sonetistas como Camões e Bocage.</span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag 263</span><br /><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Eça de Queiroz mais importante ficcionista realista influenciou as literaturas portuguesa, brasileira e espanhola. Estudou em Coimbrã e se manteve longe da questão Coimbrã mais se associou a conferencia democrática. Foi nomeado Consul e morou vários anos na França e Inglaterra. Lançou sua primeira obra em 1875 " O crime do padre Amaro", seguido por " O primo Bazsilho", " Os Maias ", " O conde D'Abranhos " e " A cidade e as serras". E para passar o seu pensamento para o mundo Eça criou um estilo souto livre e transparente seu público leitor.</span>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-90257069080128310142010-11-10T13:41:00.000-08:002010-11-10T13:45:05.316-08:00Resumos<span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pág.224</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Na segunda metade do século XIX a literatura buscou novas formas de expressão. A renovação manifestou-se na forma de três movimentos literários: o Realismo, o Naturalismo e o Parnasianismo. Essas três tendências apresentam alguns aspectos comuns: O combate ao romantismo o resgate do objetivismo na literatura e o gosto pelas descrições. Podemos dizer que o naturalismo é uma espécie de realismo cientifico, enquanto o parnasianismo é um retorno da poesia ao estilo clássico.</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pág. 237</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">A sociedade europeia do seculo XIX vivia com o desenvolvimento tecnológico e científico. Era um momento de prosperidade para a burguesia que era em sua maioria industrial, no mesmo momento em que surgia a primeira leva de operários favorecidos de ideias socialistas. No Brasil o momento era diferente; porque com o Segundo Reinado e as condições socio econômicas eram diferentes: o pais modernizava sua economia e vivia mudanças que levaria ao fim da escravidão e a república. </span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pág.238</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> As contradições do seculo XIX</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Comparando as teorias liberais do seculo XIX com anteriores, aparece um avanço em direção a igualdade e contradição. Nem sempre as idéias conseguem agradar ambos os lados econômicos, aspectos éticos e intelectuais. Nas centros europeus com a difuzão das ideias domésticas as questões econômicas e sociais que estão sem solução. No Brasil no mesmo período de lutas se restringiam para o fim do monopólio comercial, mas com permanência da sociedade escravista. As teorias liberais são encontradas nos livros de socialismo cientifico de Marx Angels de 1848.</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> Zola: arte ciêntifica e impessoal</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">O autor não pode se expressar sobre nada que a grande arte é a impessoal e cientifica não são sequer nem amor nem odío, nem piedade nem raiva. Já não tem tempo de fazer uma arte justa. </span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> As ideias ciêntificas filosóficas</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Por um lado de fermentação de politico-social, tem-se uma verdadeira anda de cientificismo e materialismo, que eles continuam na segunda etapa do iluminismo do século XVIII. </span><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 255, 255);">Positivismo</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);">: criado por Conte, que o único merecimento válido é o positivo. É uma filosofia que baseia-se na observaçao do mundo físico. </span><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 255, 255);">Determinismo</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);">: criado por H. Taine, parte do comportamento humano é determinado por três aspectos o meio, a raça, e o momento histórico. </span><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 255, 255);">Darvinismo</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);">: Charles Darvin, em sua obra "Origem das éspecies" mostra a teoria da seleção natural na qual a naturesa se torna mais forte. </span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag. 239</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> Ciência e cultura no seculo XIX</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">De um ponto de vista cientifico cultural as características do século XIX só avançaram no século XX e o progresso foi grande. Com esses avanços das condições de vida mudou drasticamente com o maquinismo a produção e a reformulação dos métodos empresarias mostrou uma nova humanidade: A era da civilização ciêntifica. </span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> Conservadorismo, liberalismo e socialismo</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pelos meados do século XIX desapareceu a nobreza no ocidente porque já não tinham mais função e a república mostrou-se a triunfar na Revolução Francesa. Por um outro lado a agressividade romântica canalizou-se para o socialismo. Assim na Europa em 1860 havia vertentes conservadoras e o liberalismo republicano</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Não a fuga da realidade!</span><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-style: italic;"><span style="font-style: italic;"><br /> <br /> </span></span></span><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Há uma predominância da arte realista-naturalista na segunda metade do século XIX é absolutamente simples. O Realismo Naturalismo busca critérios de probabilidade no emperismo da ciência naturais, a eliminação do acaso e dos milagres, na ideia de que todo fenômeno natural tem fundamento cientifico mais a fonte principal da concepção da realista-naturalista é experiência política de 1898. As origens políticas do realismo-naturalismo explicam, em particular, as suas caracteríisticas anti-românticas e morais, recusa a fuga comum da realiade.</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag 310</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">No século XIX o Realismo e o Naturalismo tomaram base nos escritores de gerações posteriores. O Realismo expõe a questão do adultério; e o naturalismo foca e retrata a população humilde, em comportamento humanos e meio natural e social. </span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag 311</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Uma das obras importantes que o realismo apresenta é a obra Madame Bovary, do romancista Francês Gustave Flaubert.</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag 313 </span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Um dos escritores brasileiros que é fragmento do romance é Aluísio Azevedo com a obra "O Cortiço". Em segundo fragmento o escritor moçambicano José Craveirinha </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pág.224</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Na segunda metade do século XIX a literatura buscou novas formas de expressão. A renovação manifestou-se na forma de três movimentos literários: o Realismo, o Naturalismo e o Parnasianismo. Essas três tendências apresentam alguns aspectos comuns: O combate ao romantismo o resgate do objetivismo na literatura e o gosto pelas descrições. Podemos dizer que o naturalismo é uma espécie de realismo cientifico, enquanto o parnasianismo é um retorno da poesia ao estilo clássico.</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pág. 237</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">A sociedade europeia do seculo XIX vivia com o desenvolvimento tecnológico e científico. Era um momento de prosperidade para a burguesia que era em sua maioria industrial, no mesmo momento em que surgia a primeira leva de operários favorecidos de ideias socialistas. No Brasil o momento era diferente; porque com o Segundo Reinado e as condições socio econômicas eram diferentes: o pais modernizava sua economia e vivia mudanças que levaria ao fim da escravidão e a república. </span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pág.238</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> As contradições do seculo XIX</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Comparando as teorias liberais do seculo XIX com anteriores, aparece um avanço em direção a igualdade e contradição. Nem sempre as idéias conseguem agradar ambos os lados econômicos, aspectos éticos e intelectuais. Nas centros europeus com a difuzão das ideias domésticas as questões econômicas e sociais que estão sem solução. No Brasil no mesmo período de lutas se restringiam para o fim do monopólio comercial, mas com permanência da sociedade escravista. As teorias liberais são encontradas nos livros de socialismo cientifico de Marx Angels de 1848.</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> Zola: arte ciêntifica e impessoal</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">O autor não pode se expressar sobre nada que a grande arte é a impessoal e cientifica não são sequer nem amor nem odío, nem piedade nem raiva. Já não tem tempo de fazer uma arte justa. </span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> As ideias ciêntificas filosóficas</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Por um lado de fermentação de politico-social, tem-se uma verdadeira anda de cientificismo e materialismo, que eles continuam na segunda etapa do iluminismo do século XVIII. </span><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 255, 255);">Positivismo</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);">: criado por Conte, que o único merecimento válido é o positivo. É uma filosofia que baseia-se na observaçao do mundo físico. </span><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 255, 255);">Determinismo</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);">: criado por H. Taine, parte do comportamento humano é determinado por três aspectos o meio, a raça, e o momento histórico. </span><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 255, 255);">Darvinismo</span><span style="color: rgb(255, 255, 255);">: Charles Darvin, em sua obra "Origem das éspecies" mostra a teoria da seleção natural na qual a naturesa se torna mais forte. </span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag. 239</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> Ciência e cultura no seculo XIX</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">De um ponto de vista cientifico cultural as características do século XIX só avançaram no século XX e o progresso foi grande. Com esses avanços das condições de vida mudou drasticamente com o maquinismo a produção e a reformulação dos métodos empresarias mostrou uma nova humanidade: A era da civilização ciêntifica. </span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"> Conservadorismo, liberalismo e socialismo</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pelos meados do século XIX desapareceu a nobreza no ocidente porque já não tinham mais função e a república mostrou-se a triunfar na Revolução Francesa. Por um outro lado a agressividade romântica canalizou-se para o socialismo. Assim na Europa em 1860 havia vertentes conservadoras e o liberalismo republicano</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Não a fuga da realidade!</span><span style="font-style: italic; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-style: italic;"><span style="font-style: italic;"><br /> <br /> </span></span></span><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Há uma predominância da arte realista-naturalista na segunda metade do século XIX é absolutamente simples. O Realismo Naturalismo busca critérios de probabilidade no emperismo da ciência naturais, a eliminação do acaso e dos milagres, na ideia de que todo fenômeno natural tem fundamento cientifico mais a fonte principal da concepção da realista-naturalista é experiência política de 1898. As origens políticas do realismo-naturalismo explicam, em particular, as suas caracteríisticas anti-românticas e morais, recusa a fuga comum da realiade.</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag 310</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">No século XIX o Realismo e o Naturalismo tomaram base nos escritores de gerações posteriores. O Realismo expõe a questão do adultério; e o naturalismo foca e retrata a população humilde, em comportamento humanos e meio natural e social. </span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag 311</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Uma das obras importantes que o realismo apresenta é a obra Madame Bovary, do romancista Francês Gustave Flaubert.</span><br /> <br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pag 313 </span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Um dos escritores brasileiros que é fragmento do romance é Aluísio Azevedo com a obra "O Cortiço". Em segundo fragmento o escritor moçambicano José Craveirinha </span></span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Pág.224</span><br /> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">Na segunda metade do século XIX a literatura buscou novas formas de expressão. A renovação manifestou-se na forma de três movimentos literários: o Realismo, o Naturalismo e o Parnasianismo. Essas três tendências apresentam alguns aspectos comuns: O combate ao romantismo o resgate do objetivismo na literatura e o gosto pelas descrições. Podemos dizer que o naturalismo é uma espécie de realismo cientifico, enquanto o parnasianismo é um retorno da poesia ao estilo clássico.</span><br /> </span></span><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><br /></span></span></span>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-3443681039971547302010-11-10T13:40:00.000-08:002010-11-10T13:41:36.564-08:00GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-13305604920148179802010-11-08T12:23:00.000-08:002010-11-09T02:40:14.421-08:00Resumo da apostila<span class="Apple-style-span" style="color: rgb(42, 42, 42);"><p class="ecxMsoNormal" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: center;" align="center"></p><p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);" align="center"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Realismo - Naturalismo<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i> </i></span></span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Em 1857 foi publicado Madame Bovary, de Gustave Feaubert, considerado primeiro romance realistada literatura universal, logo em seguida em 1867,publica-se Therese Raquin de Émile Fola, inaugurando o romance naturalista. Surdindo assim uma literatura voltada para a análise da realidade, com idéias opostos a arte romântica.<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i> </i></span></span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);" align="center"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Limites entre Realismo e Naturalismo<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i> </i></span></span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Apesar do grande número de pontos em comum, o realismo e o naturalismo, existe uma fronteira entre uma casa e outra. A realidade para os realistas, é baseada em leias naturais. O desenvolvimento dessa atitude levou do naturalismo, que foi o realismo levado do extremo,vendo o homem totalmente condicionado às leias biológicas.<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);" align="center"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i> </i></span></span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);" align="center"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>O Realismo<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i> </i></span></span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Diante das mudanças histórico-cultural existentes no Realismo como o desenvolvimento da economia cafeeira, o crescimento de classes médias urbanas e os conflitos cada vez mais acirradas entre abolicionistas, monarquistas e republicanos, as descobertas cientificas, as idéias de reformas políticas e de revolução social exigiam doas escritores de uma literatura de ação.<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);" align="center"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i> </i></span></span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);" align="center"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>O Realismo no Brasil<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i> </i></span></span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>A publicação de Memórias de Brás Cubas, de Machado de Assis inaugurou a Literatura Realista no Brasil. Machado de Assis, Aluízio Azevedo, Adolfo Caminha e Olavo Bilac foram os principais escritores do período. Mudava a literatura porque mudava o país. Aumenta o número de estrada de ferro, incrementa o transporte urbano,surge a iluminação elétrica e o cinema. Nas cidades, aumenta a classe comercial, o funcionalismo, os militares e os trabalhadores livres, já em grande parte imigrantes.<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i> </i></span></span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);" align="center"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>O Naturalismo<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><o:p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i> </i></span></span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>O Naturalismo enfatiza o aspecto materialista da existência humana, para os escritores naturalistas o homem era um simples produto biológico cujo comportamento resultava da pressão do ambiente social e da hereditariedade psicofisiológica.<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Os autores colocam-se como narradores oniscientes, impassíveis, podendo ver tudo por todos os ângulos, as personagens são vistas de fora para dentro.<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Aluízio de Azevedo, Adolfo Caminha, Domingos Olimpio e Raul Pompera são os principais romances naturalistas no Brasil. Porem no Brasil a prosa naturalista foi<o:p></o:p></i></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i> <o:p></o:p></i></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px;"><span style="line-height: 17px;"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Características <span style="line-height: 20px;"> </span><span style="line-height: 20px;"> </span>do Realismo e Naturalismo</i></span></span></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; text-indent: -18pt; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" ><i> </i></span></i></span></span></span></span><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Realismo : Compromisso com a realidade</i></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; text-indent: -18pt; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" ><i> </i></span></i></span></span></span></span><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Presença do cotidiano</i></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; text-indent: -18pt; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" ><i> </i></span></i></span></span></span></span><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Personagens ti picados</i></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; text-indent: -18pt; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" ><i> </i></span></i></span></span></span></span><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Preferência pela nação</i></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; text-indent: -18pt; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: 20px;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>·<span style="font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;font-family:'Times New Roman';font-size:7;" ><i> </i></span></i></span></span></span></span><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Anticlericais, antimonárquicos e antiburgueses</i></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Realismo na França</i></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Nos contexto Frances, o realismo tem uma influencia decisiva no ponto de vista ideológica e política, já que suas proposta confinam, não raras vezes, com sentido de denuncia social e ética tal como se pode verificar na obra dos pintores Coubert (influenciado pela ideologia socialista), Daumeir e Millet.Ao realismo associa-se igualmente a idéia de natureza, mas novamente desprovida da carga simbólica e sublime que os românticos lhe haviam atribuído.</i></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoNormal" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>A França foi pioneiro na constituição do realismo como escola literária, com escritores como Stindhal, <span style="line-height: 20px;"> </span>Gustav flaubert, Honaré de Balzac e Emile Zala</i></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoNormal" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; color: rgb(255, 255, 255);" align="center"><span style="line-height: 17px;"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Portugal</i></span></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoNormal" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Já em Portugal o Realismo teve inicio com a questão Coembrã em 1865. Oliveira Martins, Ramalho Orligão, Eça de Queiroz, Antero de Quintal e Teofalo Braga foram os principais altores.</i></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoNormal" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; color: rgb(255, 255, 255);" align="center"><span style="line-height: 17px;"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Realismo Inglês</i></span></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoNormal" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>O Realismo se instaurou no continente europeu entre 1850 e 1880 na França, Inglaterra<span style="line-height: 20px;"> </span>e Alemanha. Os Realistas tinham a urgência de representar a existência, as questões rotineiras e os hábitos das camadas média e baixa, as quais não pousavam seu cotidiano segundo padrões do mundo antigo.</i></span></span></span></span></p><p class="ecxMsoListParagraph" style="margin: 0px 0px 1.35em; text-align: left; line-height: 17px; color: rgb(255, 255, 255);"><span style="line-height: 18px;"><span style="line-height: normal;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i>Nas artes plásticas destacavam-se Gustav Coubert e Jean Franções Millit. Neste campo os ingleses se manifestavam através de preceitos cultivados pela “Irmandade Pré-Rafaelista”,seus membros dividiam a historia da arte em antes e depois de Rafael. Para eles, este artista desprezava a verdade artística ao insistir na procura de pavões estéticos romantizados.</i></span></span></span></span></p><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><i><b> </b></i></span></span><p></p></span>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-53716980326633178122010-11-04T14:34:00.000-07:002010-11-04T14:53:52.112-07:00O Realismo em PortugalO Realismo teve início em Portugal com a Questão Coimbrã, e representou uma tentativa de livrar o país da mentalidade romantica-cristã e levá-lo a modernidade, o Realismo reagiu contra os excessos do lirismo e da imaginação, tão presados pelo romantismo produzindo obras literárias baseadas no cientificismo, na observação e na análise cuidadosa. O fantástico e o exótico dão lugar ao cotidiano, e o idealismo é substituído por uma visão prática da vida. A produção literária realista portuguesa, se dividiu na poesia e na prosa de ficção. Antero de Quintal foi o líder da geração que deu início ao realismo em Portugal. Suas poesias eram as sínteses trajetórias biográficas do autor. Ja Eça de Queiroz foi o mais importante ficcionista do realismo português tendo como suas principais obras: O crime do padre Amaro, O primo Basílio e Os Maias. Se destacaram também na prosa de ficção Guerra Junqueira e Cezario Verde.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">O Realismo e o Naturalismo no Brasil<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span></span></span></span> Na segunda metade do século XIX as tendências românticas deram lugar ao uma visão de mundo materialista, científica. A influência do cientificismo e do positivismo caracterizou uma literatura que usava ser fiel a realidade. No Brasil, essas ideias coincidiram com o fim da escravismo e do regime imperial: o desenvolvimento da economia cafeeira, o crescimento de classes médias urbanas e os conflitos cada vez mais acirrados entre abolicionistas e mornaquistas e republicanos. Esse momento de crise produziu uma nova literatura de denúncia e combate, que trabalhava com temas sociais. Já o naturalismo foi o realismo levado as últimas consequências, vendo o homen como um ser totalmente condicionado pelo ambiente. No realismo de vertente realista destacando se Machado de Assis e Raul Pompéia e na vertente naturalista, Aluísio de Azevedo e Inglês de Souza.GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-18697739955187536872010-11-03T13:21:00.001-07:002010-11-03T13:58:39.704-07:00Autores e obras<span style="font-weight: bold;">Machado de Assis</span><br /><br />Machado de Assis nasceu no Rio de Janeiro, mestiço, de familia humilde, trabalhou desde a infância, estudou pouco mas alcançou alta posição como funcionário público. Ele começou a escrever comédias e a publicá-las no jornal em que era editor. Casou-se com Carolina Xavier vivendo ao seu lado até a morte. A mesma daria inspiração a personagem Dona Carmo. De todos os seus gêneros literários, Machado de Assis se sobressai como contista e romancista. Suas obras são divididas em dois grupos, a primeira continha as obras Ressureição, Helena, A mão e a luva, Iaiá Garcia, apresentando características gerais do romantismo do seculo XIX, do que propriamente uma herança romântica. Já Memórias Póstumas de Brás Cubas marca o início do segundo grupo, obra em que ele se revela um gênio na análise pscológica e de personagem. Nesse grupo inclui-se os romances Quincas Borbas, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires.<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><br />Raul Pompéia<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span></span></span>Raul Pompéia nasceu em Angra dos Reis. Em São Paulo participou de movimentos abolicionistas e republicanos. Estreiou na literatura com a novela Romanesca, um ano após publicou a obra Cançoes sem metro. Pompéia se envolveu em várias polêmicas na qual desafia o poeta Olavo Bilac para um duelo.<br />Raul Pompéia na literatura brasileira publicou OAteneu em 1888 onde o escritor trata de um romance com diferentes classificações atribuídas a obra como realista, naturalista, psicologista, parnasiana com evidências de complexidade e singularidade. A obra o Ateneu é narrada em primeira pessoa, inicia-se com a palavra da protagonista. O que segue são experiencias vividas, reconstituídas, selecionadas e comunicadas no ponto de vista subjetivo.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Aluísio de Azevedo</span><br /><br />Aluísio de Azevedo nasceu em São Luiz do Maranhão. De pensamentos naturalistas escreveu romances como a primeira publicação o livro " O Mulato ", que teve como conscequência fazer ele viver da literatura. Sua principal carcterística era a capacidade que ele retratava ambientes, paisagens e cenas coletivas. <span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span><br /></span>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-49460869835860504582010-11-03T13:07:00.000-07:002010-11-03T13:30:13.006-07:00Realismo e Naturalismo<span style="font-style: italic;">E</span>mbora o realismo e o Narturalismo tenham objetivos diferentes, ambas as tendencias se aproximam no processo de relatar a realidade social. O Realismo se apura na análise das forças sobre o indivíduo, no retrato das relações humanas cheias de interresses e na introspecção psicológico. Menos psicológico que o realismo o Naturalismo analisa fatores sobre o comportamento humano em cima da sociedade. O Realismo em Portugal nao significou apenas uma renovação na literatura, quanto a temas, linguagem e visão de mundo. Representou uma tentativa de livrar o pais da mentalidade romantica-cristã e levá-lo a "modernidade" por meio do contato com as novas ideias filosóficas e científicas que circulavam na Europa. No Brasil, motivados pela teoria filosófica e científica da época os escritores realistas se empenharam em retratar o homen e a sociedade. Não bastava mostrar a face sonhadora e idealizada da vida, como havia feito os românticos, era preciso mostrar a face nunca antes revelada a do cotidiano massacrante , adúltero, da falsidade, do egoísmo, do negro e a importância do ser humano comum diante dos poderosos.O realismo nada mais é que a realidade social baseando-se em atos de cada individuo. Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis é a principal obra realista do século XIX. E o mulato de Aluísio de Azevedo é a principal obra naturalista. Fagundes Varela e Castro Alves em 1860-1870 começaram a voltar suas obras para o que estava acontecendo na sociedade sendo eles os percursores do realismo brasileiro.GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-43529532746477770372010-08-13T15:29:00.000-07:002010-08-13T15:32:54.096-07:00"Espulmas Flutuantes"<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZsNnP2IH5k4E5VStW_OqqWvr5ExgH6W2roKVtYr_SJReJl7_YCfsWaSl1jXpRROBAun7DJ-fYjrwQOAS5bjxkGLY7I4g0J3wDsdpolKKwiDEJr4efrusk41gk7qyWQ1xejV0MFe7Su6c/s1600/lei07.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5505025734982366946" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 294px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZsNnP2IH5k4E5VStW_OqqWvr5ExgH6W2roKVtYr_SJReJl7_YCfsWaSl1jXpRROBAun7DJ-fYjrwQOAS5bjxkGLY7I4g0J3wDsdpolKKwiDEJr4efrusk41gk7qyWQ1xejV0MFe7Su6c/s400/lei07.jpg" border="0" /></a><br /><div>Espumas Flutuantes<br />Espumas Flutuantes é o título do <a title="Livro" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Livro">livro</a> escrito pelo <a title="Poeta" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Poeta">poeta</a> <a title="Brasil" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil">brasileiro</a> <a title="Castro Alves" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castro_Alves">Castro Alves</a>. Publicado em <a title="1870" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1870">1870</a>, constitui uma das obras essenciais da <a title="Poesia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Poesia">poesia</a> <a title="Condoreirismo" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Condoreirismo">condoreira</a> (terceira geração do <a title="Romantismo" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo">Romantismo</a> <a title="Brasil" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil">brasileiro</a>).<br /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Espumas_flutuantes_Capa.jpg"></a><br />Detalhes da Obra<br />Os 53 poemas reunidos em Espumas flutuantes, sintetizam todas as características inovadoras de <a title="Castro Alves" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castro_Alves">Castro Alves</a>. O título diferenciado transmite uma poderosa idéia de transitoriedade, omde o desalentado poeta sente sua vida esvair-se, como as espumas no mar agitado, frente à iminência da morte (de fato, ele viria a falecer menos de 1 ano após a publicação, em 1871). A antologia inclui poemas notáveis, como: <a title="O livro e a América (página não existe)" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_livro_e_a_Am%C3%A9rica&action=edit&redlink=1">O livro e a América</a>, Ahasverus e o gênio, Mocidade e morte, Adormecida, Ode ao dois de julho, entre tantos outros.<br />A obra, única publicada pelo poeta em vida, foi aceitada pela crítica com enorme admiração e respeito, consagrando <a title="Castro Alves" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castro_Alves">Castro Alves</a>, então estudante do 4º ano de Direito, no cenário literário brasileiro. Tal aceitação permitiu que seus trabalhos póstumo fossem publicadas, entre os quais está a monumental poesia épica Os Escravos (em que se destaca o famosíssimo poema <a title="O Navio Negreiro" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Navio_Negreiro">O Navio Negreiro</a>).<br /><a title="Castro Alves" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castro_Alves">Castro Alves</a> dedica sua antologia à memória do pai, o médico Antônio José Alves; da mãe, D. Clélia Brasília da Silva Castro (filha natural do Herói da <a title="Independência da Bahia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Independência_da_Bahia">Independência da Bahia</a>, <a title="Major Silva Castro" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Major_Silva_Castro">Major Silva Castro</a>) e de seu irmão - todos prematuramente falecidos.<br />Apesar da juventude, de ser o primeiro livro, revela um poeta amadurecido, consciente de sua capacidade<br />Versos flutuantes<br />No obra Castro Alves se pergunta "o que são na verdade estes meus cantos?", para adiante responder:<br />"Como as espumas, que nascem do mar e do céu, da vaga e do vento, eles são filhos da musa - este sopro do alto; do coração - este pélado da alma. E como as espumas são, às vezes, a flora sombria da tempestade, eles por vezes rebentaram ao estalar fatídico do látego da desgraça(...)"<br />Em tom muitas vezesforte, os versos surgem, como verdadeiros exemplares do <a title="Romantismo" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo">Romantismo</a>, Carregadas de figuras de linguagem. É assim que relembra amores - consumados ou não - e desfere o ardor que o final da paixão com a atriz Eugênia Câmara lhe causara - uma "Immensis orbibus anguis", que: "Assim bebeu-te a vida, a mocidade e a crença / Não boca de mulher... mas de fatal serpente!..."<br />O estilo épico, revelado posteriormente em poemas como "Vozes d'África", surge na "Ode ao Dous de Julho" - referência à mesma data da <a title="Independência da Bahia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Independência_da_Bahia">Independência da Bahia</a>- na qual dedicou ao avô.<br />Vendo a necessidade do incentivo à leitura no Brasil, o poeta traz uma bênção a todos que dedicam-se a estefato: O LIVRO E A AMÉRICA, é o primeiro poema, de seu primeiro livro...<br />Oh! Bendito o que semeia<br />Livros... livros à mão cheia...<br />E manda o povo pensar!<br />O livro cainda n'alma<br />É germe - que faz a palma,<br />É chuva - que faz o mar.<br />(...)<br />Bravo! a quem salva o futuro!<br />Fecundando a multidão!...<br />Num poema amortalhada<br />Nunca morre uma nação.<br /><br /><br />Leilane Martins Lacerda</div>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-23833172708074371382010-08-13T15:25:00.000-07:002010-08-13T15:29:11.712-07:00"Nvio Negreiro"<div><br /><br /><div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5505025032638875090" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 283px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMfLMSHRL6Oe9OYLN5Q28S6k-EZh0OhjbB6kUVZN_7qsa3bRA189BsFlEiLsHvnd2Ydf7uaTaiaronedSEmPN14Ea-UWmqH17GGVk7YybOagduibfwUPfqp0ZVfVfNE4WS2W_y8l-2rc4/s400/lei06.jpg" border="0" /><br /><a title="Ampliar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:CastroAlves.jpg"></a><br />Castro Alves, autor do poema O navio negreiro.<br />O navio negreiro é um <a title="Poema" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Poema">poema</a> de <a title="Castro Alves" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castro_Alves">Castro Alves</a> e um dos mais conhecidos da <a title="Literatura brasileira" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_brasileira">literatura brasileira</a>. O poema descreve com imagens e expressões terríveis a situação dos <a title="África" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ãfrica">africanos</a> arrancados de suas terras, separados de suas famílias e tratados como animais nos <a title="Navios negreiros" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Navios_negreiros">navios negreiros</a> que os traziam para ser propriedade de senhores, e trabalhar sob as ordens dos <a title="Feitor (página não existe)" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Feitor&action=edit&redlink=1">feitores</a>.<br /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:NavioNegreiro.gif"></a><br /><a title="Ampliar" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:NavioNegreiro.gif"></a><br />Um navio negreiro.<br />Foi escrito em <a title="São Paulo (cidade)" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/São_Paulo_(cidade)">São Paulo</a>, no ano de <a title="1869" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1869">1869</a>, quando o poeta tinha vinte e dois anos de idade, e quase vinte anos depois da promulgação da <a title="Lei Eusébio de Queirós" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Eusébio_de_Queirós">Lei Eusébio de Queirós</a>, que proibiu o <a title="Tráfico de escravos" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tráfico_de_escravos">tráfico de escravos</a>, em <a title="4 de setembro" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_setembro">4 de setembro</a> de <a title="1850" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1850">1850</a>. A proibição, no entanto, não vingou de todo, o que levou Castro Alves a se empenhar na denúncia da miséria a que eram submetidos os africanos na cruel travessia oceânica. É preciso lembrar que, em média, menos da metade dos escravos embarcados nos navios negreiros completavam a viagem com vida.<br />O navio negreiro é composto de seis partes, e alterna métricas variadas para obter o efeito rítmico mais adequado a cada situação retratada no poema.<br />Projetos relacionados<a title="Wikisource" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Wikisource-logo.svg"></a>Assim, inicia-se com versos decassílabos que representam, de forma claramente condoreira, a imensidão do mar e seu reflexo na vastidão dos céus: “'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço Brinca o luar - dourada borboleta; E as vagas após ele correm... cansam Como turba de infantes inquieta. 'Stamos em pleno mar... Do firmamento Os astros saltam como espumas de ouro... O mar em troca acende as ardentias, - Constelações do líquido tesouro... 'Stamos em pleno mar... Dois infinitos Ali se estreitam num abraço insano, Azuis, dourados, plácidos, sublimes... Qual dos dous é o céu? qual o oceano?... 'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas Ao quente arfar das virações marinhas, Veleiro brigue corre à flor dos mares, Como roçam na vaga as andorinhas...<br />Note que o poema se inicia com a supressão da vogal E inicial da palavra Estamos, grafada ‘Stamos para que o poeta forme um verso decassílabo. É um recurso tipicamente romântico: a expressão suplanta o cuidado formal.<br />Na segunda parte do poema, composta em versos redondilhos maiores (heptassílabos), ao seguir o navio misterioso, pedindo emprestadas as asas do albatroz, o eu lírico escuta as canções vindas do mar. Ao se aproximar, na terceira parte, em versos alexandrinos, o eu lírico se horroriza com a “cena infame e vil”, descrita na quarta parte do poema, através de versos heterossílabos, alternando decassílabos e hexassílabos: Era um sonho dantesco... o tombadilho Que das luzernas avermelha o brilho. Em sangue a se banhar. Tinir de ferros... estalar de açoite... Legiões de homens negros como a noite, Horrendos a dançar... Negras mulheres, suspendendo às tetas Magras crianças, cujas bocas pretas Rega o sangue das mães: Outras moças, mas nuas e espantadas, No turbilhão de espectros arrastadas, Em ânsia e mágoa vãs! E ri-se a orquestra irônica, estridente... E da ronda fantástica a serpente Faz doudas espirais ... Se o velho arqueja, se no chão resvala, Ouvem-se gritos... o chicote estala. E voam mais e mais... Presa nos elos de uma só cadeia, A multidão faminta cambaleia, E chora e dança ali! Um de raiva delira, outro enlouquece, Outro, que martírios embrutece, Cantando, geme e ri!<br />Na quinta parte, novamente em heptassílabos, o poeta faz um retrocesso temporal, descrevendo a vida livre dos africanos em sua terra. Cria, assim, um contraponto dramático com a situação dos escravos no navio. Na última estrofe Castro Alves retoma os decassílabos do início para protestar com veemência contra a crueldade do tráfico de escravos: Existe um povo que a bandeira empresta P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!... E deixa-a transformar-se nessa festa Em manto impuro de bacante fria!... Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta, Que impudente na gávea tripudia? Silêncio. Musa... chora, e chora tanto Que o pavilhão se lave no teu pranto!... Auriverde pendão de minha terra, Que a brisa do Brasil beija e balança, Estandarte que a luz do sol encerra E as promessas divinas da esperança... Tu que, da liberdade após a guerra, Foste hasteado dos heróis na lança Antes te houvessem roto na batalha, Que servires a um povo de mortalha!... Fatalidade atroz que a mente esmaga! Extingue nesta hora o brigue imundo O trilho que Colombo abriu nas vagas, Como um íris no pélago profundo! Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga Levantai-vos, heróis do Novo Mundo! Andrada! arranca esse pendão dos ares! Colombo! fecha a porta dos teus mares! <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5505024898154242466" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 244px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhC9EAhG4-mPnUNyDx33oFV3uR6n08Ba9-GvuZ-QJLbdWgG3PCot6YcoB2DQRoB2i1pND_uhOHQc78UeJk91IM-Jw5OOqZUUBaj33LgoC1aqGECWOGJcxertw_YzDrKr4e3NOFTGzuak5s/s400/lei05.jpg" border="0" /><br />Leilane Martins Lacerda</div></div>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-59860258111224960282010-08-13T15:21:00.000-07:002010-08-13T15:35:15.602-07:00Análise de "Os escravos"<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh55NqSZA6035T0FNmBDf4ac3j6zmlonv43ZG9130Z3h7Nk29pbFJI56Cjh6TIMCdvrkyYENZjP_MVTrSVWDXFbOfuE6Dmazz-3CNqVP_4MVf-tdOsk5JeBQaKzxCyfqPOqg5pu4XFt7qs/s1600/lei04.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5505023692531007186" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 280px; CURSOR: hand; HEIGHT: 280px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh55NqSZA6035T0FNmBDf4ac3j6zmlonv43ZG9130Z3h7Nk29pbFJI56Cjh6TIMCdvrkyYENZjP_MVTrSVWDXFbOfuE6Dmazz-3CNqVP_4MVf-tdOsk5JeBQaKzxCyfqPOqg5pu4XFt7qs/s400/lei04.jpg" border="0" /></a><br /><div align="left">capa do livro "Os escravos" </div><div align="left"><br />Os escravos é o titulo de um dos livros de Castro Alves, com a temática centrada no drama dos escravos. O livro conta com 32 poemas, sendo muitos dedicados para pessoas, cuja as obras ele utiliza como fonte de inspiração.<br /><br />Poemas:<br />1. “ O século” inspirado por dizeres de Napoleão, Victor Hugo(ver sobre Victor Hugo nas postagens mais antigas desse mesmo blog) e a José Bonifácio;<br />2. “Ao romper D’Alva” inspirado pelas obras de Pedro Calasans;<br />3. “A canção do Africano”;<br />4. “Mater dolorosa” inspirado por Nathaniel Lee;<br />5. “Confidências” inspirado no Evangelho II, S. Matheus, cap. XXII;<br />6. “O sol e o povo” inspirado por Victor Higo(ver sobre Victor Hugo nas postagens mais antigas desse mesmo blog) e Quintana;<br />7. “Tragédia no lar”;<br />8. “O sibarita romano” inspirado por Lavater;<br />9. “Acriança” pela obra “Les orientales” de Victo Hugo (ver sobre Victor Hugo nas postagens mais antigas desse mesmo blog);<br />10. “A cruz da estrada” inspirado por Luthero em Worms e por A.Herculano;<br />11. “Bandiodo negro” inspirado por E.Sue em Canto dos filhos de Agar;<br />12. “América” inspirado por Thomaz Ribeiro;<br />13. “Remorso” inspirado em Byron (<a href="http://www.menininhasdosegundoano.blogspot.com/">http://www.menininhasdosegundoano.blogspot.com/</a>) e nas obras de Lucrécio;<br />14. “Canto do Bug-Jargal” poema foi traduzido da obra de Victor Higo (ver nas postagens mais antigas desse mesmo blog);<br />15. “A órfã na sepultura”;<br />16. “Antítese” inspirado por Macial Pinheiro;<br />17. “Canção do violeiro”;<br />18. “Súplica” inspirado por peletan;<br />19. “O vidente” inspirado em Isaias,<br />20. “A mãe do cativo” inspirado nas obra “A mãe palaca” de Mickiewicz;<br />21. “Manuela”;<br />22. “Fábula”;<br />23. “Estrofes do solitário”;<br />24. “O navio negreiro”;<br />25. “Lúcia”;<br />26. “Prometeu” inspirado em Ésquilo;<br />27. “Vozes da África”;<br />28. “Saudação aos Palmares”;<br />29. “O voluntário do sertão”;<br />30. “A bainha do punhal”;<br />31. “O derradeiro amor de Byron” inspirado em Alf. de Musset;<br />32. “Adeus, meu canto”;<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Após eu ter lido esse livro pude notar que além de “O navio negreiro”, o poema que mais retrata a vida, o costume, o desejo, os castigos, a vida dos escravos Africanos era “Canção da Africano” e devido a isso fiz a analise a seguir:<br /><br />Nome do poema: “A canção do africano”<br />explicação: refere-se a uma canção que mucama cantava<br /><br />1ª estrofe: </div><div align="left">Lá na úmida senzala,<br />Sentado na estreita sala<br />Junto ao braseiro, no chão,<br />Entoa o escravo o seu canto,<br />E ao cantar correm-lhe em prantos<br />Saudades de seu torrão... </div><div align="left"><br />Explicação: nessa primeira estrofe o autor conta que ficava una negra Africana de um lado da senzala, todos sentado no chão, ela cantava uma musica que lembra sua terra e ao cantar ela chora.<br /><br />2ª estrofe: </div><div align="left">De um lado, uma negra escrava<br />Os olhos no filho crava,<br />Que tem no colo a embalar...<br />E á meia voz lá responde<br />Ao canto, e o filinho esconde,<br />Talvez para não o escutar! </div><div align="left"><br />Explicação: Como já disse, na senzala eles ficavam no chão, e a negra, a que o autor se refere, esta ao lado com o filho dela no colo, eles ouvem a música e os filho esconde, justamente para não escutar, pois a música os lembra a terra onde eles moravam e eram livre, só que essa não era a realidade deles no momento, então, os mais novos que não chegaram a conhecer esse lugar, preferiam não saber como é, talvez porque sabiam que nunca iria até lá, e era melhor achar que esse lugar não existia.<br /><br />3ª estrofe: </div><div align="left">“minha terra é lá bem longe,<br />Das bandas onde o sol vem;<br />Está terra é mais bonita,<br />Mas a outra é que eu quero bem! </div><div align="left"><br />Explicação: nessa estrofe e nas próximas, o autor copia a musica citada na 1ª e na 2ª estrofe. A letra dessa música nos deixa perceber a saudade que eles tem de sua terra natal. Nesse primeiro verso da música, dizem que a terra de onde eles vem (África) é longe, e a compara com o local onde o sol nasce, falam também que esse terra, no coso o Brasil, é bonita só que a deles onde eram livres é que eles querem bem, no caso a África.<br /><br />4ª e 5ª estrofe:</div><div align="left">“ o sol faz lá tudo em fogo,<br />Faz em brasa toda areia;<br />Ninguém sabe como é belo<br />Ver a tarde o papa-ceia!<br /><br />“Aquelas terras tão grandes,<br />Tão cumpridas como o mar,<br />Com suas poucas palmeiras<br />Dão vontade de pensar... </div><div align="left"><br />Explicação: esses versos da música, ressalta as belezas naturais da África, que apesar de ser uma terra que possue certos lugares com clima muito quente, também tem belezas naturais, como de exemplo o papa-ceia, que é uma ave típica e muito bonita de lá, sua beleza é comparada a de um sabia aqui no Brasil. Citam também que lá as terras são grandes e as comparam com o mar, mas acho que não é essa a mensagens a se passar, creio eu que eles querem dizer que o local onde eles estão é que é pequeno e apertado, esse lugar seria a senzala. Falam também “Com suas poucas palmeiras, Dão vontade de pensar...” e nos passa a idéia de que lá seria um lugar tranqüilo, onde podiam pessar ao contrário da que onde só podiam trabalhar.<br /><br />6º estrofe: </div><div align="left">“lá todos visem felizes,<br />Todos dançam no terreiro;<br />A gente lá não se vende<br />como aqui só por dinheiro.” </div><div align="left"><br />Explicação: Essa estrofe, é a última da letra da música, e até o fim podemos perceber a saudade que as escravos sentiam de sua terra natal, segundo Castro Alves. Nela percebemos a liberdade deles antes de se tornarem escravos e ao mesmo tempo o único motivo que os trazem aqui, a ganância por dinheiro que seus donos tem.<br /><br /><br />7ª estrofe: </div><div align="left">O escravo calou a fala,<br />Porque na úmida sala<br />O fogo estava a apagar;<br />E a escrava acabou seu canto,<br />Para não acordar com o pranto<br />O seu filinho a sonhar! </div><div align="left"><br />Explicação: nessa estrofe, acontece a retomada do poema, onde o autor nos diz que após acabar a musica todos na senzala calam a boca porque já é tarde, e essa referência de tempo podemos perceber quando diz “O fogo estava a se apagar”. Como já disse na explicação da 2ª estrofe, as crianças mais jovens não gostavam de escutar essa música, por isso também é que eles param de cantar, pois não queriam acordar seus filhos que estão dormindo com pranto.<br /><br />8ª estrofe:</div><div align="left"> A escrava então foi deitar-se,<br />Pois tinha de levantar-se<br />Bem antes do sol nascer,<br />E se tardasse, coitado,<br />Tinha sido surrado,<br />Pois bastava escravo ser. </div><div align="left"><br />Explicação: nessa estrofe o autor da ênfase aos castigos sofridos pelos escravos, como por exemplo: que eles deviam levantar cedo “Bem antes do sol nascer” porque se não, eram espancados, cá pra nós, atoa “Tinha de ser surrado pois bastava escravo ser”.<br /><br />9ª estrofe:</div><div align="left"> E a cativa desgraçada<br />Deita seu filho, calada,<br />E põe-se triste a beija-lo,<br />Talvez temendo que o dono<br />Não viesse, em meio do sono,<br />De seus braços arranca-lo! </div><div align="left"><br />Explicação: com essa ultima estrofe o autor quer passar a idéia de que os escravos nunca perderam as esperanças, em prova disso ele apresenta esse trecho: “ E põe-se triste a beija-lo, Talvez temendo que o dono, Não viesse, em meio do sono, De seus braços arranca-lo!” onde a mãe beija o filho, esperando que o dono talvez aquela noite não tirasse ela dele, ou seja, que deixasse seus filhos dormindo aquela noite junto aos braços da mãe, para quem não sabe os filhos escravos não ficavam junto a família durante toda a noite.<br /><br /><br /><br /><br />Futuramente estaremos postando todos os poemas aguardem!<br /><br />Leilane Martins Lacerda</div>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-74188315682648445712010-08-13T15:12:00.000-07:002010-08-17T12:06:14.403-07:00Cstro Alves<img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 224px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5505023139118278946" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJND9oXC9oGeUBJkXxPNfcbOrpP-jocNR055-2-dwg6fwRs7x5HNISzrNB_9cqIzIbKTh0gPW8qs3S0gLrmMcf0lAuey1ooB-qcJVABFvDHiyDTfchR5pIg7YoxJ_0_clK-_hbyiYnvwk/s400/lei03.jpg" /> Quando tudo aconteceu...<br /><ul><li><div align="left">Em 14 de Março de 1847, na fazenda Cabaceiras, perto de Curralinho, Bahia, Brasil, nasce António Frederico de Castro Alves, filho de D. Clélia Brasília da Silva Castro e do Dr. António José Alves.<br />Nesse ano de 2010 completa 138 do falecimento do “nosso” CASTRO ALVES, figura ilustre da poesia social e lirica, inteligente, sonhador, fumante e namorador dentre festivais, exposições, debates, ensaios teatrais e até a contrução de um navio negreiro -REFENCIA OA POEMA DE SUA AUTORIA- o brasil todo celebra o nosso poeta condoreiro, aquele que como o Condor, possue asas firmes par alçar grandes võos<br />Poeta: 1847 – 1871<br /></div></li><li><div align="left">·Desde novo ele começou a escrever poesias de amor, e depois suas maiores obras, poesias de cunho social, na qual contou como poucos as dores do mundo os sofrimentos da humanidade e dos escravos.<br /></div></li><li><div align="left"> Secéu ( como era chamado por todos na senzala e pelos familiares da casa grande ), vivia a custo da escravidão, talvez esse seja o principal motivo por mais tarde a ter adotado causas abolicionistas, em prova disso ele escreveu : </div></li></ul><p align="center">“Junto ao fogo,uma africana,<br />Sentada, o filho embalando,<br />Vai lentamente cantando<br />Uma tiranda indolente,<br />Repassada de aflição,<br />E o menino ri contente...<br />Mas treme e grita gelado,<br />Se das palhas do telhado<br />Ruge o vento no sertão.” </p><p align="left"><br />Neste trecho a negra é a mucama Leopoldina ninando Castro Alves quando pequeno, notasse que ele se refere como filho dela, e ao dizer “E o menino ri contente”, nos passa a idéia de que mesmo pequeno, ja não tinha preconceito e adorava estar junto aos escravos.<br />Talvez a mucama Leopoudina, seje a fonte de inspiração para os tantos poemas dedicados ao dia-a-dia dos escravos. </p><p align="center"><br />“Atravesso madrugadas olhando fotografias antigas,<br />com certo saudosismo descabido.<br />Personagem me contam sem pronunciar palavras,<br />minúcias de um instante suspenso<br />e imortal.” </p><ul><li><div align="left">Essa foto acompanha os diseres de Castro Alves acima , onde ele diz que olha as fotos e tem saudades de uma epoca suspença, que não volta mais, mais que é imortal, época essa, de quando ele ainda é criança e nem sentia tanto o sofrimento daquelas pessoas. E podemos perceber nessa foto que há na mucama vestigios do tempo, um laço invisível com aquele menino(Castro Alves), uma mágua enorme, uma história impressa na alma, a tristeza de uma nação de escravos e eu que há no rosto dela toda poesia de castro alves.<br /></div></li><li><div align="left">Em 1854, foi com saudades que Castro Alves deixa a fazenda Cabaceiras para ir com toda a sua família para Salvador com finalidade de estudar, mas só dois anos depois seu pai o matricula junto a seu irmão no Ginásio Baiano,foi onde houve uma revolução nos estudos, começando assim escrever suas líricas.<br /></div></li></ul><p align="center">Se o índio,o negro africano,<br />E mesmo o perito Hispano<br />Tem sofrido servidão;<br />Ah! Não pode ser escravo<br />Quem nasce no solo bravo<br />Da brasileira região<br /></p><ul><li><div align="left">Em 1858 o Dr. Alves, pai de Castro Alves, reeconstroi o solar da chácara na tentativa de que Dona Clélia,mãe de Castro Alves e de mais cinco filhos ,saúde frágil, ali repousasse e ganhasse forças.Em vão ela falece em 1859,um desgosto e um problema: como Dr. Alves criaria e educaria seis filhos?<br />D’Clélia, mãe de Castro Alves Dr. António José Alves.</div></li><li><div align="left">Três anos depois Dr. Alves casa-se com a viúva Maria Ramos Guimarães e seria ela o amparo das quatro crinças menores(Guilherme,Eliza,Adelaide e Amélia),e de manter Castro Alves e seu irmão José Antônio(já com problemas mentais que nínguem conseguia identificar os motivos) em Recife estutando após serem admitidos no curso de direito.<br /></div></li><li><div align="left">1862 Castro alves com 15 anos dono do seu próprio nariz, inteira liberdade e para completar o seu pai mora longe, o poeta escreve ao amigo na Bahia.<br />“Minha vida passo-a aqui numa rede, olhando o telhado, lendo pouco, fumando muito. O meu ‘cinismo’ passa a misantropia. Acho-me bastante afetado do peito, tenho sofrido muito. Esta apatia mata-me. De vez em quando vou à Soledade."<br />Soledade (citado acima) para quem não sabe é uma rua do Recife onde se encontra os bordeis, nessa rua o poeta sempre procura uma Idalina que o aconchega em sua cama... e a essa relação o poeta escreveu:<br /></div></li></ul><p align="center">“São noivos – as mulheres murmuravam!E os pássaros diziam: - São amantes!”<br /></p><ul><li><div align="left">Mau estudante, reprovado na faculdade. Mas antes de ser “calouro” já começa a ser notado como poeta, “A Destruição de Jerusalém”, o “Pesadelo”, “A Canção do Africano”.<br />Tendo uma vida conturbada começa a frequentar o Teatro Santa Isabel, onde ficau fascinado por Eugénia Câmara, a Dama Negra, a atriz portuguesa que, de forma gaiata, domina o palco, e para ela dedica vários poemas:<br /></div></li></ul><p align="center">“Recorda-te do pobre que em silêncioDe ti fez o seu anjo de poesia,Que tresnoita cismando em tuas graças,Que por ti, só por ti, é que vivia,Que tremia ao roçar do teu vestido,E que por ti de amor era perdido...”<br /></p><ul><li><div align="left">Vaias, aplausos, bebedeira no fim da noite, assim era a vida de Eugénia, amante do ator Furtado coelho, com o qual tem uma filha pequena, mas isso não travava os avanços de Castro Alves, adolescente sedutor, porte esbelto, cabelo farto e negro, voz possante e sempre vestido de preto e embora tenha 10 anos mais que o poeta ela não se esquiva do romance que desponta. </div></li><li><div align="left">Em 1864 aos 17 anos, finalmente é admitido na faculdade de direito, e em 9 de novembro sente uma forte dor no peito, é quando escreve:<br />E eu sei que vou morrer... dentro em meu peitoUm mal terrível me devora a vida:Triste Ahasverus, que no fim da estrada,Só tem por braços uma cruz erguida.<br />Sou o cipreste que inda mesmo flóridoSombra de morte no ramal encerra.Vivo vagando sobre o chão da morte,Morto entre vivos a vagar na terra.<br />E no mesmo tempo acrescenta: </div></li></ul><p align="center"><br />“Para chorar as dores pequenas, Deus criou a afeição; para chorar a humanidade – a poesia.” </p><p align="left">Oa dizer isso o poeta alarga suas dores as dores da humanidade, e declama “O século” : </p><p align="center"><br />“O Século é grande... No espaçoHá um drama de treva e luz.Como Cristo - a liberdade Sangra no poste da cruz(...)”. </p><p align="left">A escandalizar: </p><p align="center"><br />“Quebre-se o cetro do Papa,Faça-se dele uma cruz.A púrpura sirva ao povoPra cobrir os ombros nus.” </p><p align="left"><br />E, com “Os Escravos”, demonstra seu forte don poético e amedronta até os abolicionistas moderados:<br />(...)Somos nós, meu senhor, mas não tremas,Nós quebramos as nossas algemasPra pedir-te as esposas ou mães.Este é o filho do ancião que mataste.Este - irmão da mulher que manchaste...Oh, não tremas, senhor; são teus cães.(...)Cai, orvalho de sangue do escravo,Cai, orvalho na face do algoz,Cresce, cresce, seara vermelha,Cresce, cresce, vingança feroz.(...)<br />Tribuno, poeta-condor.<br /></p><ul><li><div align="left">1864 ele tem “preça” seu perturbado irmão José António, se suícida em curralinho.<br /></div></li><li><div align="left">1866 falece seu pai, ele entçao volta de férias para a Bahia, e a passa penssando em si. Mas reage, pois ele não perde tempo, dessa vez era vizinho de trez irmãs judias (as Amzalack) /, ele as manda um poema e cabe a elas decidirem a quem detinará, telvez seja para Ester a irmã mais velha (ela tinha apenas 13 anos) ele era um “vádio”, desculpe a expreção:<br />Pomba d’esp’rança sobre um mar d’escolhos!Lírio do vale oriental, brilhante!Estrela vésper do pastor errante!Ramo de murta a recender cheirosa!...Tu és, ó filha de Israel formosa...Tu és, ó linda sedutora Hebreia...Pálida rosa da infeliz JudéiaSem ter o orvalho, que do céu deriva!<br />Nesse mesmo ano retorna a Recife, matricula-0se no 2ª ano de direito. Com Rui Barbosa e outros colegas funda uma sociedade abolicionista e no Teatro Santa Isabel declama o poema “Pedro Ivo”, exaltação do herói da revolta Praieira e do ideal republicano:<br />Cabelos esparsos ao sopro dos ventos,Olhar desvairado, sinistro, fatal,Diríeis estátua roçando nas nuvens,Pra qual a montanha se fez pedestal. (...)República! Voo ousadoDo homem feito condor!(...)<br />Com um poder de persuasão incrível, defende causas pequenas, como o direito do povo de estar em uma praça, e em defesa dessa causa ele declama um verso improvisado:<br />A praça! A praça é do povoComo o céu é do condor...<br />Participa da fundação do jornal de idéias “A luz” e foge com Eugenia Câmara.<br />(...) A todos sempre sorrindo,Bem longe nos ocultar...Como boémios errantes,Alegres e delirantesPor toda a parte a vagar.<br />Escreve, em prosa, o drama “Gonzaga” ou “A Revolução de Minas”. Organiza manifestação contra o espancamento de estudantes republicanos e em Maio abandona, de vez, o Recife. Viaja, com Eugénia, para a Bahia onde Mudam-se para a chácara Boa Vista dentre memórias, melancolia... escreve:<br />A erva inunda a terra; o musgo trepa os muros;A urtiga silvestre enrola em nós impurosUma estátua caída, em cuja mão nevadaA aranha estende ao sol a teia delicada.</div></li><li><div align="left"> Em 7968, ainda na Bahia, no Teatro São João, Eugénia desempenha o principal papel feminino do “Gonzaga” só que na Bahia o ambiente é acanhado, a vida é lenta e ele tem pressa, tem muita pressa, Castro Alves e Eugénia partem para o Rio de Janeiro onde arranca elogios de figuras ilustres como José de Alencar (o autor de “Iracema” deixa-se cativar pelo fluxo verbal do poeta), Machado de Assis, dirá este: - Achei uma vocação literária cheia de vida e robustez, deixando antever nas magnificências do presente as promessas do futuro, e consegue elogios também de, Eça de Queirós ao ler, para um amigo, o poema “Aves de Arribação”<br />(...) Às vez quando o sol nas matas virgensA fogueira das tardes acendia... (...)<br />Mas a glória popular é quando, da varanda do mesmo jornal, na Rua do Ouvidor, centro da Capital Rio de Jneiro declama para a multidão as estrofes do “Pesadelo de Humaitá”, em que celebra o feito da esquadra brasileira na Guerra do Paraguai:<br />Fere estes ares, estandarte invicto!Povo, abre o peito para nova vida!Talvez agora o pavilhão da pátriaAçoite altivo Humaitá rendida.Sim! pela campa dos soldados mortos,Sim! pelo trono dos heróis, dos reis;Sim! pelo berço dos futuros bravos,O vil tirano há-de beijar-lhe os pés. </div></li><li><div align="center">Em Março de 68, Eugénia Câmara e Castro Alves viajam para São Paulo. Ali, na Faculdade do Largo de S. Francisco, o poeta pretende concluir o curso de Direito. Porém, mais do que o estudo, seus grandes ideais da Abolição e da República, ao subir as escadas da faculdade pela primeira vez declama o “Navio Negreiro”:<br /><br /><br />"Era um sonho dantesco... O tombadilhoQue das luzernas avermelha o brilho,Em sangue a se banhar,Tinir de ferros... estalar de açoite...Legiões de homens negros como a noiteHorrendos a dançar...<br />Negras mulheres, suspendendo às tetasMagras crianças, cujas bocas pretasRega o sangue das mães;Outras, moças, mas nuas e espantadas,No turbilhão de espectros arrastadas,Em ânsia e mágoa vãs!<br />E ri-se a orquestra irónica, estridente...E da ronda fantástica a serpenteFaz doidas espirais...Se o velho arqueja, se no chão resvala,Ouvem-se gritos... o chicote estala.E voam mais e mais.<br />Presa nos elos de uma só cadeia,A multidão faminta cambaleiaE chora e dança ali!Um de raiva delira, outro enlouquece,Outro, que de martírios embrutece,Cantando, geme e ri!<br />No entanto, o capitão manda a manobra,<br />E após, fitando o céu que se desdobraTão puro sobre o mar,Diz do fumo entre os densos nevoeiros:“Vibrai rijo o chicote, marinheiros!Fazei-os mais dançar!...”<br />E ri-se a orquestra irónica, estridente...E da ronda fantástica a serpenteFaz doidas espirais...Qual num sonhos dantesco as sombras voam!Gritos, ais, maldições, preces ressoamE ri-se Satanás!... "</div></li></ul><p align="left"><br />Conclui o poeta:</p><p align="center"><br />"Auriverde pendão da minha terra,Que a brisa do Brasil beija e balança,Estandarte que a luz do sol encerra,E as promessas divinas da esperança...Tu, que da liberdade após a guerra,Foste hasteada dos heróis na lança,Ante te tivessem roto na batalha,Que servires a um povo de mortalha!"</p><p align="left"><br />Joaquim Nabuco diz: “Quem visse Castro Alves em um desses momentos em que se inebriava de aplausos, vestido de preto para dar à fisionomia um reflexo de tristeza, com a fronte contraída como se o pensamento a oprimisse, com os olhos que ele tinha profundos e luminosos fixos em um ponto do espaço, com os lábios ligeiramente contraídos de desdém ou descerrados por um sorriso de triunfo, reconheceria logo o homem que ele era: uma inteligência aberta às nobres ideias, um coração ferido que se procurava esquecer na vertigem da glória.”<br />Bem nem tudo são flores, a tuberculose vai afetando os seus pulmões, e talvez o muito seria do amor de Eugénia Câmara. A Dama Negra está a envelhecer e corre em busca da juventude, erotismo, aventuras e isso leva aos ciúmes de Castro Alves, violência e mágoa, reconciliações, sensualidade:<br />É noite ainda! Brilha na cambraia- desmanchado o roupão, a espádua nua -O globo do teu peito entre os arminhosComo entre as névoas se balança a lua...<br />O casal separa-se em Setembro de 68. Encontram-se, pela última vez, em Outubro, quando Eugénia sobe ao palco do Teatro São José para, mais uma vez, interpretar o principal papel feminino do “Gonzaga”(obra de Castro alves).<br />O isolamento, a melancolia, o tabaco e o mal agravado o poeta passa aprocura de destrações e ao saltar uma vala, tropeça, a espingarda dispara e o tiro acerta-lhe no calcanhar esquerdo. Dores, infecção, o pé terá de ser amputado?</p><ul><li><div align="left"><br />1869 amputação do pé, e em 17 de Novembro de 69: Castro Alves enfia a perna esquerda num botim recheado de algodão, assim disfarça o defeito. Apoiado numa muleta, aí vai ele assistir a um espectáculo de Eugénia Câmara no Teatro Fénix Dramática. Os dois antigos amantes têm ainda uma troca de palavras. Dessa última conversa sobram versos, apenas:<br />Quis te odiar, não pude. – Quis na terraEncontrar outro amor. – Foi-me impossível.Então bem disse a Deus que no meu peitoPôs o germe cruel de um mal terrível.<br />Sinto que vou morrer! Posso, portanto,A verdade dizer-te santa e nua:Não quero mais o teu amor! Porém minh’almaAqui, além, mais longe, é sempre tua.<br />Uma semana depois embarca para a Bahia. Doente, e aleijado, o poeta retorna a casa.<br />Recebido efusivamente por Maria (a madrasta) por Augusto Álvares Guimarães (o cunhado e grande amigo), por Guilherme (o irmão), e por Elisa, Adelaide (esposa de Augusto) e Amélia, as três irmãs que o endeusam.<br />É curta a permanência de Castro Alves em Salvador. Apenas o tempo necessário para coligir os poemas para a edição de “Espumas Flutuantes”, relembrando São Paulo, onde alcançou a glória e nostalgia:<br />Tenho saudades das cidades vastasDos ínvios cerros, do ambiente azul...Tenho saudades dos cerúleos mares,Das belas filhas do país do sul.<br />Tenho saudades de meus dias idos- Pét’las perdidas em fatal paul -Pét’las que outrora desfolhámos juntos,Morenas filhas do país do sul.<br />Depois vai pro sertão onde, segundo os médicos, o clima seco será mais favorável aos seus pulmões. Passará o tempo a escrever e a desenhar.<br />Em Curralinho, o comovido reencontro com a paisagem e a memória da infância:<br />Hora meiga da Tarde! Como é belaQuando surges do azul da zona ardente!Tu és do céu a pálida donzelaQue se banha nas termas do oriente...Quando é gota do banho cada estrelaQue te rola da espádua refulgente...E, - prendendo-te a trança a meia lua,Te enrolas em neblinas seminua!...<br />Eu amo-te, ó mimosa do infinito!Tu me lembras o tempo em que era infante.Inda adora-te o peito do precito.<br />No meio do martírio excruciante;E, se não te dá mais da infância o gritoQue menino elevava-te arrogante,É que agora os martírios foram tantos,Que mesmo para o riso só tem prantos!...(...)<br />E no sertão, o reencontro com Leonídia Fraga, sua prometida de menino e hoje donzela airosa que por ele esperara sempre. Reacender a paixão primeira? A si mesmo diz o poeta:<br />Talvez tenhas além servos e amantes,Um palácio em lugar de uma choupana.E aqui só tens uma guitarra e um beijo,E o fogo ardente de ideal desejoNos seios virgens da infeliz serrana!<br />Leonídia, a “infeliz serrana”, ficarou para sempre à sua espera. Acabarou enlouquecendo. Fez bem os ares do sertão, Castro Alves sente-se melhor e regressa a Salvador. “Espumas Flutuantes” é editadas e correm de mão em mão e o poeta é saudado e louvado em cada esquina. Castro Alves apaixona-se por Agnese Trinci Murri, bela viúva florentina, cantora lírica que se deixara ficar na Bahia para ensinar piano às meninas da alta sociedade. A italiana aceita, vagamente, os cortejos do poeta, mas não embarca em aventuras, quer manter o seu bom nome.<br />No camarote gélida e quietaPor que imóvel assim cravas a vista?És o sonho de neve de um poeta?És a estátua de pedra de um artista?<br />Renascera contudo o optimismo e o poeta tornara ao teatro, acabou o amor pela Dama Negra(Eugénia Câmara)... e começa a penssar só na “Deusa Incruenta”(Agnese), exaltação do papel educativo da Imprensa:<br />Oh! Bendito o que semeiaLivros à mão cheiaE manda o povo pensar!O livro, caindo n’almaÉ germe – que faz a palma,É chuva – que faz o mar!<br />E em Outubro de 1970 é ele mesmo quem declama, no comício de apoio às vítimas francesas das tropas de Bismarck:<br />Já que o amor transmudou-se em ódio acerbo,Que a eloquência é o canhão, a bala - o verbo,O ideal – o horror!E, nos fastos do século, os tiranos<br />Traçam co’a ferradura dos uhlanosO ciclo do terror...(...)Filhos do Novo Mundo! Ergamos nós um gritoQue abafe dos canhões o horríssono rugir,Em frente do oceano! Em frente do infinitoEm nome do progresso! Em nome do porvir!<br />É a sua última aparição em público. O estado de saúde agrava-se. Recolhe-se à casa da família.</div></li><li><div align="left"> Em 1971, na noite de 23 de Junho aproxima-se da varanda. O fumo das fogueiras de São João provoca-lhe um acesso de tosse que o deixa prostrado. Febre alta, hemoptises, pede a Adelaide que impeça a visita de Agnese. Não consente que a Diva derradeira contemple a sua ruína física. A 6 de Julho pede que o sentem junto a uma janela ensolarada. A contemplar o longe, morre às 3 e meia da tarde, resumindo, 24 anos, vida breve, intensidade.<br />Após escrever essa história, e passa-la a vocês posso constatar que é como se tivesse presenciado tudo, é contagiante... estou sem palavras....<br />Acnase.<br /><br />Leilane Martins Lacerda</div></li></ul>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-65316722573392505642010-08-13T15:04:00.000-07:002010-08-13T15:20:11.880-07:00CondoreirismoCondoreirismo ou condorismo é uma parte de uma escola literária da poesia brasileira, a terceira faseromântica, marcada por temas sociais onde se defende a idéia de que todos somos iguais.<br />Diferente dos ultraromânticos, os condoreiros desenvolvem uma poesia social, comprometidos com a causa abolicionista e republicana. Em geral são poemas de tonalidade forte, cujo finalidade é ter o poder de persuasão, conquistando e convencendo o leitor-ouvinte para a causa defendida.<br />O nome condoreirismo associa-se ao condor, identificando-se como uma ave capas de voar alto, solitário, e de enxergar a grande distância. Os poetas condoreiros supunham ser eles também dotados dessa capacidade e, por isso, tinha o compromisso, como poetas iluminados por Deus, de orientar os homens comuns para o caminho da justiça e da liberdade.<br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5505019962796027266" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 240px; CURSOR: hand; HEIGHT: 178px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicI8kjhHmze46ZLUZkkA7OEBgnZ8L1zH5JGRGf4_YRsI0ksgg9S4AiKpkcs3rt7ySS-ps8YWTZ0iiJVrG2pQZJklToMXfZGbBmlz6LptI3e1e3oqDxXtdsHz2rMHA5-RSWmo8DTlaxktE/s400/lei.jpg" border="0" /><br />Nesse ano de 2010 completa 138 do falecimento do “nosso” CASTRO ALVES, figura ilustre da poesia social e lirica, inteligente, sonhador, fumante e namorador dentre festivais, exposições, debates, ensaios teatrais e até a contrução de um navio negreiro -REFENCIA OA POEMA DE SUA AUTORIA- o brasil todo celebra o nosso poeta condoreiro, aquele que como o Condor, possue asas firmes par alçar grandes võos.<br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5505020177954980370" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 287px; CURSOR: hand; HEIGHT: 171px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgISfyF3NST62E4XtFeI-kIuHL9GXgtGoVAQhlGM0gJUXhFXLRdFX42FpAwjfY89c-qBULdJ21cDm5qbQCwZlSakyuhWmYUyAFYNwNkuZuakNfbundh3xM7Tm_wmvzwPQ1b-lbQtAXPdJM/s400/lei2.jpg" border="0" /><br /><br /><br /><p></p><p>Leilane Martins Lacerda</p>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-21399310553338138122010-06-30T11:17:00.000-07:002010-06-30T11:21:29.985-07:00"Despedida"<div class="post-header"> </div> Olá, hoje nosso grupo se "despede" do romantismo francês que deixou saudades, devido a história cativante da França do séc. XIX , o charme da monarquia vivida na época, o pensamento dos grandes autores e sem contar a beleza de seus grandes hérois (me apaixonei por D'Artagnan). Bom mas nem tudo é tristeza, hoje também começamos a estudar o Condoreirismo, que logo de início me encantou, só para comparar o condoreirismo possui um grande autor Castro Alves consagrado pela Academia Brasileira de letras como "o poeta dos escravos"por ter um pensamento principalmente voltado ao drama vivido pelos negros nos navios negreiros, pensamento esse que se encaixa perfeitamente nas obras de Victor Higo (um dos autores do romantismo francês). Bom depois estaremos postando mais sobre esse novo assunto. Então não estranhe a nova aparência do blog.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeLDy_erxqVSjjNm4nJ-Vvqbt6iLVfBCpV9pEoj-yiBFMgDx4Uq4z4MvskSQsePIsyIEPC_sBoelxW2YQJMJ6NuObVHp5ee6mwL_QKtZV3l8kaX34KxK5AS2emaLw1xGx65L6JPn-5Rdw/s1600/int_osborn_condor.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeLDy_erxqVSjjNm4nJ-Vvqbt6iLVfBCpV9pEoj-yiBFMgDx4Uq4z4MvskSQsePIsyIEPC_sBoelxW2YQJMJ6NuObVHp5ee6mwL_QKtZV3l8kaX34KxK5AS2emaLw1xGx65L6JPn-5Rdw/s400/int_osborn_condor.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5488633342192151042" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;">Imagem de um Condor<br /><br /><div style="text-align: right;">Leilane Martins Lacerda <br /></div></div>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-43267499137563123422010-06-30T10:23:00.000-07:002010-06-30T11:17:28.195-07:00"Despedida"<div style="text-align: center;"><span style="font-size:180%;">Romantismo Françês</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMXB6Tmd6Rg7flbYqalVoTKUJxHrmGxy6GYErin4P2nG59C6Y8bzlwgxrgGT0bVWido82p5fyAU-v8XSjAHBQ60kjA5JuszLQuLN5qJWh_k1O5dA89_RQSzXsrdb1WR9fOpsfrjdpOwMw/s1600/3+mosqueteiros"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 264px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMXB6Tmd6Rg7flbYqalVoTKUJxHrmGxy6GYErin4P2nG59C6Y8bzlwgxrgGT0bVWido82p5fyAU-v8XSjAHBQ60kjA5JuszLQuLN5qJWh_k1O5dA89_RQSzXsrdb1WR9fOpsfrjdpOwMw/s400/3+mosqueteiros" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5488632333023761362" border="0" /></a><br /></div>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-12907976621221601582010-06-10T12:10:00.000-07:002010-06-10T12:40:00.659-07:00Antoine Saint-ExuperyFoi indicado a mim fazer o seguinte: identificar traços romanticos no livro "O Pequeno Principe", apesar de que o livro e o autor não são do período romântico.No começo do livro, assim que o autor se encontra com ''Le Petit Prince'' no trecho:<br />''- Por favor... desenha-me um carneiro!...<br />-Hem! Mas ... que fazes aqui?<br />- Por favor ... desenha-me um carneiro ...<br />Então eu desenhei.<img src="file:///C:/Users/Arquivo/AppData/Local/Temp/moz-screenshot.png" alt="" /><img src="file:///C:/Users/Arquivo/AppData/Local/Temp/moz-screenshot-1.png" alt="" />''<br />Ele desenha três tipos de carneiro até que o autor perde a paciência e desenha uma caixa e diz que o carneiro está dentro da caixa. Incrivelmente o principe compreende o que o autor quiz falar . Ou seja, de uma maneira bem linda, os dois entram em sintonia de pensamentos e sentimentos. De maneira indireta se caracterizou o subjetivismo. Além do livro ter muitas caracteristicas individualistas.<br />A maneira com que o principe cuida de seu planeta, com carinho e responsabilidade, para mim se caracteriza nacionalismo. Mas nenhum momento foi tão marcante quanto na hora da rapoza. Ela exige que antes de os dois fazerem qualquer coisa que o principe a cative.O que quer dizer ''cativar''? Segundo o livro é criar laços. A maneira mais linda do livro de como se mostrar um sentimentalismo tão forte. Para mim é lindo..;<br /><p align="CENTER"><img style="width: 263px; height: 177px;" src="http://www.mayrink.g12.br/pp/Image89.gif" /></p><p align="CENTER">A palavra ''cativar'' teve um significado mais marcante na tradução do livro em português do que em qualquer outra tradução. Foi a palavra feita para demonstrar o que era preciso para se "conquistar" o carinho do póximo. Para quem nunca leu "O Pequno Principe" eu recomendo e te garanto que vocês jamais irão esquecer dessa história.<br /></p>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2507804987768425548.post-33969557488015263982010-06-10T06:36:00.000-07:002010-06-30T11:13:27.803-07:00Photos - grupo se diverte HÁ...<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEZW4TVe34cEpBdBFVwXT4ibKVQ7BgoccELwTOUYdEr-oa5kGyWgS1ObtgsC9eKTs2RKULcn80jznvRgLYLlm_mUu3sF7N8BDUYTtV3br5b5ZHJpr7wKoQVZ7tsOy06Q4ccmDIgCg2yPU/s1600/IMG0035A.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 240px; display: block; height: 320px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481140919251507202" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEZW4TVe34cEpBdBFVwXT4ibKVQ7BgoccELwTOUYdEr-oa5kGyWgS1ObtgsC9eKTs2RKULcn80jznvRgLYLlm_mUu3sF7N8BDUYTtV3br5b5ZHJpr7wKoQVZ7tsOy06Q4ccmDIgCg2yPU/s400/IMG0035A.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXiHLsK5IptDP40yPshlEH8Ruop7oNoNO_5bmih0jhtHrPw3M-1sgi60ZLSC_cJzkvGBCLXAhmgSNAoa97QoRYzYrLCLH__8JIb8nTOwHp_Uc9NSP3lY4KtCJVzxrUfC7Yi5zUQNo_nFE/s1600/IMG0032A.jpg"><img style="margin: 0px 10px 10px 0px; width: 240px; float: left; height: 320px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481140664626074834" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXiHLsK5IptDP40yPshlEH8Ruop7oNoNO_5bmih0jhtHrPw3M-1sgi60ZLSC_cJzkvGBCLXAhmgSNAoa97QoRYzYrLCLH__8JIb8nTOwHp_Uc9NSP3lY4KtCJVzxrUfC7Yi5zUQNo_nFE/s400/IMG0032A.jpg" border="0" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKff8JkNssiSZHD6dOWjk3Gh1h3r_LoMYFQax0OZtIE08VCYX8qWeqCs22gaCEcAWYwWJDTPjCTD6LcLkfmpsyO4_StyeuqAItJT0_sckt8K3xGDI6oIvtEAiD122icSw9hY-b6eymxcg/s1600/IMG0037A.jpg"><img style="margin: 0px 0px 10px 10px; width: 240px; float: right; height: 320px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481141282797742706" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKff8JkNssiSZHD6dOWjk3Gh1h3r_LoMYFQax0OZtIE08VCYX8qWeqCs22gaCEcAWYwWJDTPjCTD6LcLkfmpsyO4_StyeuqAItJT0_sckt8K3xGDI6oIvtEAiD122icSw9hY-b6eymxcg/s400/IMG0037A.jpg" border="0" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmhg2Qd5ytBeH9vd9i5tsDRavOjnE3lc4rosKcCbQvSSFNU5KUe0LA2-KMUJBXFZHLft2BwNnBetIBaMkSZhYkrwJ6h7lVLe2j5gakvOmy5kSTaW6Qd9Bboyjf_C51UpA4eQ6fjJtigTk/s1600/IMG0031A.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 240px; display: block; height: 320px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481140047546394146" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmhg2Qd5ytBeH9vd9i5tsDRavOjnE3lc4rosKcCbQvSSFNU5KUe0LA2-KMUJBXFZHLft2BwNnBetIBaMkSZhYkrwJ6h7lVLe2j5gakvOmy5kSTaW6Qd9Bboyjf_C51UpA4eQ6fjJtigTk/s400/IMG0031A.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><div><img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 240px; display: block; height: 320px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481138892505742930" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgk68hX0ve0CCiLg62Jbpj31WkUO4B9Frwv7Ja4znBzPmjWMCOOvDY-_h6no7oCnrKm-lIWsPGsO66CpXmNSLr_jj-OIlH7XHBj44GEn5VeN3OqLPAPLtZ-mO79qJocuJLxhgVvtK0UaDA/s400/IMG0028A.jpg" border="0" /><br /><br /><br /><br /><br /><div><br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY3mo18kdBBYBlDPjpfOXwMDWfSvl6j2_q6P3JdV5QdJYH_JfibWEZsbXDzxnH-IiABAt2EvIKuhI7Xm7YrtUgItwE33-60wCdyVrr1RkIGi_tCo4IGKOeb0FOV_KcK07nJS3sezcZzTk/s1600/IMG0029A.jpg"><img style="margin: 0px 10px 10px 0px; width: 240px; float: left; height: 320px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481139188345898962" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY3mo18kdBBYBlDPjpfOXwMDWfSvl6j2_q6P3JdV5QdJYH_JfibWEZsbXDzxnH-IiABAt2EvIKuhI7Xm7YrtUgItwE33-60wCdyVrr1RkIGi_tCo4IGKOeb0FOV_KcK07nJS3sezcZzTk/s400/IMG0029A.jpg" border="0" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ7YcDHTLZijPeHtTzyeNhgN9XSndJgmbJ3SnW_cHe1i94RXbog7aVpsxQKjt2t_qrTQprcqXD4oczlmOWv5ojrl0iXCtd5KLscuAe24qY7aGqVLYGqhIHeFnWcZjQzwahhTKfUstx2hM/s1600/IMG0030A.jpg"><img style="margin: 0px 0px 10px 10px; width: 240px; float: right; height: 320px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481139619805697314" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ7YcDHTLZijPeHtTzyeNhgN9XSndJgmbJ3SnW_cHe1i94RXbog7aVpsxQKjt2t_qrTQprcqXD4oczlmOWv5ojrl0iXCtd5KLscuAe24qY7aGqVLYGqhIHeFnWcZjQzwahhTKfUstx2hM/s400/IMG0030A.jpg" border="0" /></a><br /><br /></div><br /><div><br /></div><br /><div><br /><br /><br /><br /><br /></div><br /><div></div><br /><div><br /><br /></div><br /><div></div><br /><div><br /><br /></div><br /><div></div><br /><div><br /></div><br /><div></div><br /><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div><div></div></div></div></div></div>GGA- Grupo dos Grandes Amigoshttp://www.blogger.com/profile/05465970082653517199noreply@blogger.com1